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Superior Tribunal Militar adota Linux


Em 2001, o Centro de Informática do Superior Tribunal Militar iniciou uma reavaliação de todo o parque computacional instalado, com o objetivo de levantar e implementar as atualizações técnicas necessárias.

Entre as prioridades levantadas, verificou-se a necessidade de aumentar a estabilidade, a segurança, a escalabilidade, a flexibilidade e o desempenho da rede de computadores da Justiça Militar, composta, na ocasião, por 16 servidores rodando o Sistema Operacional Windows NT. Incluindo a substituição de alguns equipamentos, defasados tecnologicamente, e o pagamento de licenças de uso do Sistema Operacional e aplicativos, estimou-se o custo inicial em cerca de R$ 150 mil e o custo de manutenção em torno de R$ 60 mil anuais.

Após a elaboração de um projeto piloto, decidiu-se substituir o Windows NT pelo Software Livre Linux, com a conseqüente troca de todos os serviços proprietários por outros softwares livres semelhantes. Decidiu-se, ainda, que os clientes da rede deveriam continuar a rodar Windows.

Definido o caminho, era necessário escolher qual distribuidora Linux a adotar, tendo por base os seguintes requisitos: ter suporte em Brasília, ser detentora da própria distribuição e ter técnicos qualificados em seu quadro de profissionais que atendessem na implantação detodas as necessidades do STM. Após avaliações, o STM resolveu adotar o Conectiva Linux 8.

"Sabíamos que o Linux era a resposta para nossos conflitos e isso foi reforçado pelas comparações apresentadas", afirma Antônio Carlos Ninô da Fontoura Rodrigues, Diretor do Centro de Informática do STM. "Além disso, a utilização de um sistema operacional livre nos proporcionaria a flexibilidade e a segurança necessárias para um órgão público, o desempenho do banco de dados Oracle, foi cerca de 40% mais rápido quando executado em Linux - e a economia de cerca de 50% no custo inicial e de cerca de 90% nas manutenções anuais", acrescenta.

O STM conta hoje com três servidores para sua rede interna, um servidor de internet e dois servidores de firewall, responsáveis pela segurança dos dados, todos rodando Linux 8. Entre os serviços, destaque para a instalação dos softwares livres POSTFIX (servidor de correio eletrônico), SAMBA (compatibilização da rede Linux dos servidores com a rede Windows dos clientes), APACHE (webserver para Intranet e Internet), PHP (linguagem de desenvolvimento para páginas web), LDAP (serviço de diretório, utilizado para uniformizar e unificar os acessos dos usuários à rede e aos bancos de dados).

Agora o Centro de Informática se prepara para a segunda etapa: avaliar a substituição das ferramentas MS-Office a disposição das estações clientes por ferramentas livres, tais como Open Office ou Star Office, o que pode reduzir consideravelmente os custos com a aquisição e a licença de softwares. Após a adaptação dos usuários na operação de softwares livres, o STM quer chegar a uma terceira etapa, com a utilização do Linux também nas estações clientes do Tribunal.

Redação Terra/Divulgação

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