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Ex-padre australiano acusa Vaticano de perseguição

Domingo, 11 de março de 2001, 03h29
Um ex-sacerdote católico australiano disse hoje que é vítima de perseguição do Vaticano, por ter criticado em um livro alguns aspectos teólogicos, como o dogma da infabilidade papal.

Paul Collins renunciou na semana passada ao sacerdócio por essas "perseguições" que começaram, segundo ele, com a publicação de seu livro O poder papal, em 1997.

Collins acusa em geral o Vaticano de perseguir todo padre que busque a independência e se atreva a criticar a autoridade de Roma. "Uma vez que o Vaticano se empenha em algo, é como um cachorro com um osso, não solta nunca", disse.
Copyright 2001 AFP

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