Cartola - Agência de Conteúdo
Uma técnica que surgiu para complementar os estudos sobre espécies animais pouco conhecidas é muito usada hoje por quem quer manter seu bichinho de estimação por perto mesmo depois da morte. Um animal pode preservar suas características físicas e a pose em que mais costumava a ser visto se for taxidermizado. A taxidermia era mais conhecida como empalhamento, pois, por mais de meio século, foi produzida com o emprego da palha como enchimento dos corpos de animais para museus e troféus de caça em todo mundo.
A taxidermia consiste na retirada da pele do animal que, depois de devidamente tratada, reveste um manequim de poliuretano, uma espécie de espuma que preenche os espaços e faz as vezes de corpo. Para isso, o animal tem sua pele retirada através de um corte no ventre ou dorso. Depois, sua carcaça é utilizada para a confecção do manequim com molde e contramolde.
Muito difundida nos países que permitem a caça de animais, como os Estados Unidos e o Canadá, a taxidermia não é tão conhecida no Brasil. Por aqui, o acesso aos animais pertencentes às faunas silvestre e exótica é mais restrito. Existem legislações direcionadas, e somente instituições cadastradas junto ao órgão fiscalizador ambiental (Ibama) podem, em sua maioria, expor e ou transportar esse tipo de material biológico. Confira curiosidades sobre a taxidermia:
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