A executiva trans que viu sua carreira decolar após transição

Danielle Torres trabalha há 18 anos na "KPMG", uma grande consultoria multinacional

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Trainee

Danielle Torres entrou como trainee na KPMG, uma das maiores consultorias do mundo, aos 21 anos, em 2005.

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Liderança

Hoje, 18 anos depois, é sócia da empresa e passou por cargos de liderança em São Paulo, Nova York e Londres.

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Crise de pânico

Prestes a ser promovida, em 2017, teve uma crise de pânico que a levou a descobrir sua identidade de gênero na terapia.

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Coragem

Depois de assistir uma palestra sobre diversidade na empresa, se sentiu encorajada para assumir a identidade aos chefes. Teve receio com a carreira, mas teve uma surpresa positiva e foi bem acolhida em sua transição.

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Biografia

Em 2022, ela lançou sua biografia: "Sou Danielle: como me tornei a primeira executiva trans do Brasil".

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Jornada profissional

"Chega um momento da nossa vida profissional que a gente adquire um repertório próprio, e ser ou não transgênero toma uma dimensão muito pequena na vida. Mas para chegar nesse caminho é uma jornada longa".

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Terra NÓS

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