Calor extremo
Os meteorologistas já avisaram sobre o aumento nas temperaturas, algumas a níveis extremos, nesta semana. Além do desmatamento e o aquecimento global, o Brasil está recebendo outra grande influência: o El Niño. Veja algumas curiosidades sobre esse 'vilão'.
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1. Efeito bomba
O El Niño é resultado de um fenômeno que ocorre no Oceano Pacífico. Desta vez, segundo O Globo, a região acumula quantidade de energia equivalente a 500 mil bombas de hidrogênio de 20 megatons. É muito calor!
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2. Tem uma gêmea, o La Niña
A piada foi ruim, mas ele é mais. Assim como o irmão, o La Niña também é um fenômeno climático, mas com efeitos contrários. Ele causa invernos rigorosos e secas severas. Ele ficou ativo entre o fim de 2021 e o início de 2022.
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3. Pode durar vários meses
Segundo o International Research Institute for Climate and Society, o El Niño pode durar entre 9 e 12 meses, e persistir por até dois anos.
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4. Piora entre outubro e fevereiro
Apesar do calor em setembro, o pico do fenômeno deverá ser entre outubro e fevereiro. Prepara o coração e o protetor solar.
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5. Chuva, mas não para todos
Um dos impactos do El Ninõ que podemos esperar são as secas no Norte e Nordeste do Brasil. Por outro lado, há chances de chuvas excessivas no Sul e no Sudeste do Brasil.
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6. Ele ainda pode piorar
Como se não bastasse o calor extremo e as chuvas excessivas em alguns lugares, o El Niño pode ficar mais forte e se tornar um 'Super El Niño'. Ou seja, seus efeitos são duplamente intensos e mais fortes.
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7. Atinge outras partes do mundo
A Oceania e a Indonésia sofrem com o El Niño durante o verão. Cientistas também associaram ao fenômeno a tempestade mediterrânea Daniel, que causou estragos na Líbia no início do mês, e as grandes ondas de calor na Europa.
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