Associação usa turismo para salvar peixes-boi de extinção
Leandro Bastos
Considerado em extinção, biólogos e especialistas contabilizam apenas de 500 exemplares do Peixe-Boi-Marinho no litoral brasileiro. A pesca com arpões, colisões com barcos e hélices, predadores naturais (tubarões e orcas), e o tempo longo de reprodução são os principais motivos para a ameaça da espécie.
A Associação Peixe-Boi no município de Porto de Pedras, litoral norte de Alagoas, trabalha na conscientização sobre a importância de salvar o animal. A associação também realiza passeios turísticos de visita aos peixes-boi, manguezais e piscinas naturais da Rota Ecológica, da Praia dos Morros de Camaragibe a Japaratinga.
A visita aos animais em seu habitat natural é fantástica. Após uma caminhada por uma região de manguezal com guias da associação, pequenas embarcações sem motores (que não oferecerem perigo aos animais) aguardam os visitantes. São alguns minutos de navegação até os primeiros peixes-boi aparecerem. Dóceis, eles encostam nos barcos e fazem até pose para foto. Mais adiante, um pequeno cercado é utilizado para a adaptação dos animais recém-chegados ao rio.
Para Flavia Rego, presidente da organização, o engajamento das famílias, aliado à geração de renda das mesmas, tem aumentado ano após ano. “O turismo de observação do peixe-boi-marinho é um dos maiores geradores de renda nos dois municípios. Muitas pessoas atuam diretamente, enquanto outras conseguem ter renda indireta, com o artesanato, por exemplo”, afirma Flavia.
Atendido pela Fundação Toyota do Brasil, o projeto de reprodução dos peixes-boi fazem parte das ações realizadas na Área de Proteção Ambiental (APA) Costa dos Corais, que também contam com o apoio do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), da Fundação SOS Mata Atlântica. A Fundação Toyota completa em 2014 5 anos de existência no Brasil. Ao Terra, o presidente da montadora na América Latina e Caribe, Steve Angelo, garantiu investimentos na Costa dos Corais por pelo menos mais 10 anos. “Isso é o paraíso. É nosso dever e missão conservar”, afirmou.
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O jornalista viajou a convite da Fundação Toyota do Brasil
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Em Tamandaré é possível observar os recifes de corais com a água transparente na altura dos joelhos
Foto: Wander Roberto / SOS Mata Atlântica
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O turismo com a observação marinha é a principal fonte de renda para os cerca de 195 mil habitantes da região de Tamandaré
Foto: Leandro Bastos
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Em Tamandaré é possível observar os recifes de corais com a água transparente na altura dos joelhos
Foto: Wander Roberto / SOS Mata Atlântica
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O turismo com a observação marinha é a principal fonte de renda para os cerca de 195 mil habitantes da região de Tamandaré
Foto: Leandro Bastos
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Em Tamandaré é possível observar os recifes de corais com a água transparente na altura dos joelhos
Foto: Wander Roberto / SOS Mata Atlântica
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Em Tamandaré é possível observar os recifes de corais com a água transparente na altura dos joelhos
Foto: Wander Roberto / SOS Mata Atlântica
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Em Tamandaré é possível observar os recifes de corais com a água transparente na altura dos joelhos
Foto: Wander Roberto / SOS Mata Atlântica
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O turismo com a observação marinha é a principal fonte de renda para os cerca de 195 mil habitantes da região
Foto: Fabrizio Bouzaz
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O turismo com a observação marinha é a principal fonte de renda para os cerca de 195 mil habitantes da região de Tamandaré
Foto: Leandro Bastos
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Considerado em extinção, biólogos e especialistas contabilizam apenas de 500 exemplares do Peixe-Boi-Marinho no litoral brasileiro
Foto: Wander Roberto / SOS Mata Atlântica
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A pesca com arpões, colisões com barcos e hélices, predadores naturais (tubarões e orcas), e o tempo longo de reprodução são os principais motivos para a ameaça da espécie
Foto: Wander Roberto / SOS Mata Atlântica
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Dóceis, os peixes-boi encostam nos barcos e fazem até pose para foto
Foto: Wander Roberto / SOS Mata Atlântica
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A visita aos peixes-boi em seu habitat natural é fantástica. Após uma caminhada por uma região de manguezal com guias da associação, pequenas embarcações sem motores (que não oferecerem perigo aos animais) aguardam os visitantes. São alguns minutos de navegação até os primeiros animais aparecerem
Foto: Leandro Bastos
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A visita aos peixes-boi em seu habitat natural é fantástica. Após uma caminhada por uma região de manguezal com guias da associação, pequenas embarcações sem motores (que não oferecerem perigo aos animais) aguardam os visitantes. São alguns minutos de navegação até os primeiros animais aparecerem
Foto: Leandro Bastos
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Vista da costa para o município de Tamandaré
Foto: Leandro Bastos
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Vista da costa para o município de Tamandaré
Foto: Leandro Bastos
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Vista da costa para o município de Tamandaré
Foto: Leandro Bastos
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Vista da costa para o município de Tamandaré
Foto: Leandro Bastos
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Vista da costa para o município de Tamandaré
Foto: Leandro Bastos
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Vista da costa para o município de Tamandaré
Foto: Leandro Bastos
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Vista da costa para o município de Tamandaré
Foto: Leandro Bastos
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O turismo com a observação marinha é a principal fonte de renda para os cerca de 195 mil habitantes da região de Tamandaré
Foto: Leandro Bastos
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O turismo com a observação marinha é a principal fonte de renda para os cerca de 195 mil habitantes da região de Tamandaré
Foto: Leandro Bastos
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O turismo com a observação marinha é a principal fonte de renda para os cerca de 195 mil habitantes da região de Tamandaré
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O turismo com a observação marinha é a principal fonte de renda para os cerca de 195 mil habitantes da região de Tamandaré
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O turismo com a observação marinha é a principal fonte de renda para os cerca de 195 mil habitantes da região de Tamandaré
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O turismo com a observação marinha é a principal fonte de renda para os cerca de 195 mil habitantes da região de Tamandaré
Foto: Leandro Bastos
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O turismo com a observação marinha é a principal fonte de renda para os cerca de 195 mil habitantes da região de Tamandaré
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O turismo com a observação marinha é a principal fonte de renda para os cerca de 195 mil habitantes da região
Foto: Fabrizio Bouzaz
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O turismo com a observação marinha é a principal fonte de renda para os cerca de 195 mil habitantes da região
Foto: Fabrizio Bouzaz
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O turismo com a observação marinha é a principal fonte de renda para os cerca de 195 mil habitantes da região
Foto: Fabrizio Bouzaz
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A visita aos peixes-boi em seu habitat natural é fantástica. Após uma caminhada por uma região de manguezal com guias da associação, pequenas embarcações sem motores (que não oferecerem perigo aos animais) aguardam os visitantes. São alguns minutos de navegação até os primeiros animais aparecerem
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A visita aos peixes-boi em seu habitat natural é fantástica. Após uma caminhada por uma região de manguezal com guias da associação, pequenas embarcações sem motores (que não oferecerem perigo aos animais) aguardam os visitantes. São alguns minutos de navegação até os primeiros animais aparecerem
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A visita aos peixes-boi em seu habitat natural é fantástica. Após uma caminhada por uma região de manguezal com guias da associação, pequenas embarcações sem motores (que não oferecerem perigo aos animais) aguardam os visitantes. São alguns minutos de navegação até os primeiros animais aparecerem
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A visita aos peixes-boi em seu habitat natural é fantástica. Após uma caminhada por uma região de manguezal com guias da associação, pequenas embarcações sem motores (que não oferecerem perigo aos animais) aguardam os visitantes. São alguns minutos de navegação até os primeiros animais aparecerem
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A visita aos peixes-boi em seu habitat natural é fantástica. Após uma caminhada por uma região de manguezal com guias da associação, pequenas embarcações sem motores (que não oferecerem perigo aos animais) aguardam os visitantes. São alguns minutos de navegação até os primeiros animais aparecerem
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A visita aos peixes-boi em seu habitat natural é fantástica. Após uma caminhada por uma região de manguezal com guias da associação, pequenas embarcações sem motores (que não oferecerem perigo aos animais) aguardam os visitantes. São alguns minutos de navegação até os primeiros animais aparecerem
Foto: Leandro Bastos
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A visita aos peixes-boi em seu habitat natural é fantástica. Após uma caminhada por uma região de manguezal com guias da associação, pequenas embarcações sem motores (que não oferecerem perigo aos animais) aguardam os visitantes. São alguns minutos de navegação até os primeiros animais aparecerem