Por caça, último rinoceronte macho no Quênia tem seguranças
Animal chamado Sudão não tem mais o chifre, retirado pelos responsáveis da reserva de Ol Pejeta, parque queniano que preferiu tirar a “preciosidade” a fim de proteger o rinoceronte
Os rinocerontes correm risco de extinção devido à caça. No Quênia, o último macho da espécie de rinocerontes brancos vive cercado de guardas 24 horas por dia, sozinho. O cenário de solidão foi retratado pelo Daily Mail, que mostra a realidade preocupante da espécie em países africanos.
O rinoceronte solitário, conhecido por Sudão, é vigiado dia e noite por homens armados, que arriscam suas próprias vidas para tentar manter o animal longe do perigo. Sudão não tem mais seu chifre, retirado pelos responsáveis da reserva de Ol Pejeta, parque queniano que preferiu tirar a “preciosidade” a fim de proteger o rinoceronte. Isso porque os chifres de rinocerontes valem muito no mercado negro, sendo vendidos por até R$ 190 mil o quilo.
Feitos de queratina (a mesma substância encontrada em unhas humanas), os chifres são vendidos como tesouro por causa de uma crença antiga de que “é o melhor medicamento do mundo”. Assim, o artigo acabou se tornando o terceiro produto mais comercializado no mercado negro mundial, ficando atrás apenas de armas e drogas.
Porteiro de zoo cochila, e rinocerontes fogem pelo portão
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E a demanda só cresce: em 2007, 13 rinocerontes foram caçados e mortos na África do Sul – e seus chifres foram removidos e vendidos na Ásia, onde o mercado medicinal do artigo é maior. Já no ano passado, no mesmo país, 1.215 rinocerontes foram escalfados e mortos. Isso dá uma média de um a cada oito horas, o que leva ao risco de eliminação dos rinocerontes do planeta. E foi tal comércio que deixou Sudão sozinho em um cenário triste e solitário.
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Olinguito: um mamífero carnívoro da família dos Procionídeos, com cerca de 30 cm de comprimento. O animal tem pelo acastanhado e causa, e se encontra em florestas do Equador e Colômbia, nos Andes. O Olinguito foi a primeira nova espécie de carnívoros descoberta nos últimos 35 anos
Foto: Wikipédia
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Camarão esqueleto: o camarão esqueleto, ou Liropus minusculus, é o menor do gênero. Esta espécie foi identificada em uma caverna da ilha de Santa Catalina, Califórnia. O novo camarão tem aparência estranha, translúcida e que se assemelha a uma estrutura óssea. O corpo do macho mede 3,3 milímetros; a fêmea é ainda menor em 2,1 milímetros
Foto: Wikipédia
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Gecko Cauda de Folha: em latim, Saltuarius eximius; a espécie foi descoberta vivendo em florestas tropicais isoladas na região nordeste da Austrália. O Gecko tem um poder de camuflagem inacreditável e, possuindo membros mais longos, olhos maiores e corpo mais magro que outros do gênero. Esta espécie pode ser encontrada em rochas e árvores
Foto: Wikipédia
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Caracol-cúpula terrestre: uma espécie de caracol terrestre todo transparente foi encontrada vivendo na escuridão completa a mais de 900 metros abaixo da superfície em uma caverna de Lukina Jama-Trojama, na Croácia.
Foto: Wikipédia
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Ameba protista: ou Spiculosiphon Oceana é um organismo unicelular, que mede entre 4 a 5 centímetros, o que o torna um gigante entre outros unicelulares. Esta espécie foi descoberta em cavernas submarinas da costa sudeste da Espanha, onde, curiosamente, também foram encontradas as esponjas carnívoras
Foto: Wikipédia
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Dragoeiro de Kawasaki: esta nova espécie de dragoeiro, ou Dracaena draco, apresenta árvores de até 12 metros de altura. Ela possui folhas macias, em forma de espada, com bordas brancas e flores com filamentos alaranjados brilhantes. O dragoeiro foi encontrado nas montanhas de pedra calcária das províncias Loei e Lop Buri, na Tailândia, e também pode ser encontrado na Birmânia. Em todo o mundo, existem apenas 2.500, fazendo com que a espécie seja considerada ameaçada de extinção
Foto: Twitter
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Vespa fada Sininho: a pequena e delicada espécie de vespa vem da família da vespa parasitóide Mymaridae; a nova espécie recebeu o nome de Thinkerbella nana, em homenagem à fadinha Sininho, personagem do clássico Peter Pan. Ela mede apenas 250 micrometros e está entre os menores insetos do mundo. A nova espécie foi coletada em uma vegetação da Costa Rica pela Estação LA Selva
Foto: Wikipédia
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Micróbio de salas limpas: esta nova espécie de micróbio, Phoenicis Tersicoccus, foi descoberta em locais onde espaçonaves são montadas. Uma curiosidade é que este micróbio poderia contaminar outros planetas viajando pela nave espacial, pois tem capacidade de viver em ambientes hostis. A princípio, tais micróbios foram encontrados nos ambientes limpos da Flórida e América do Sul
Foto: Wikipédia
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Penincilina laranja: este novo fungo, Penicillium vanoranjei, de destaca pela cor alaranjada brilhante quando se produz em colônias; ela foi nomeada desta maneira em homenagem à família real holandesa, especialmente ao Príncipe de Orange. O fungo foi, primeiramente, relatado por um jornal holandês e vive isolado no solo da Tunísia
Foto: Wikipédia
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Anêmona Andrill: ou Edwardsiella andrillae, foi encontrada ancorada na parte de baixo da plataforma de gelo Ross, na Antártida. É a primeira espécie de anêmona-do-mar que vive no gelo. Ela foi descoberta quando um programa de perfuração Geológica da Antártida (ANDRILL) enviou um veículo que passeava nos buracos que haviam sido feitos no gelo. Isto revelou a presença de pequenas criaturas, com menos de 2,5 cm de comprimento, que possui um corpo amarelo claro e dezenas de tentáculos