1 de 4
Cientistas divulgaram nesta quinta-feira um mapa 3D do cérebro que pode ser acessado gratuitamente
Foto: Amunts, Zilles, Evans et al./Science
2 de 4
O BigBrain mostra uma anatomia detalhada microscopicamente - a uma resolução espacial de 20 micrômetros (um micrômetro equivale a um milionésimo de metro)
Foto: Amunts, Zilles, Evans et al./Science
3 de 4
Os cientistas cortaram o cérebro em 7,4 mil fatias antes de digitalizar as imagens
Foto: Amunts, Zilles, Evans et al./Science
4 de 4
Vídeo mostra imagem com riqueza de detalhes da região do hipocampo do cérebro humano. Os cientistas esperam que o nível de detalhamento do mapa permita conseguirmos dados sobre as bases neurológicas da cognição, linguagem, emoções e outros processos
Foto: AP
Cientistas divulgaram nesta quinta-feira um mapa 3D do cérebro que pode ser acessado gratuitamente. O BigBrain mostra uma anatomia detalhada microscopicamente - a uma resolução espacial de 20 micrômetros (um micrômetro equivale a um milionésimo de metro) - e tem como objetivo "o avanço do campo da neurociência". O esforço faz parte do Projeto Europeu do Cérebro Humano e o resultado foi anunciado na revista especializada Science. É necessário cadastro no site.
Recém-lançado 'Instagram de médicos' reúne fotos chocantes
Autocirurgias: veja casos de pessoas que operaram a si mesmas
Conheça sete mitos sobre o cérebro humano"Os autores forçaram os limites da atual tecnologia", diz Peter Stern, editor da Science, sobre o esforço internacional. "Essa resolução espacial excede a atual referência avaliável do cérebro em um fator de 50 em cada uma das três dimensões espaciais."
Os pesquisadores afirmam que o detalhamento do mapa cerebral permite visualizar a microestrutura do órgão (o nível celular) - tudo em 3D. As ferramentas similares mapearam apenas os componentes macroscópicos do cérebro.
Os cientistas usaram o cérebro de uma mulher de 65 anos que foi preservado em parafina e cortado em 7,4 mil fatias com uma ferramenta especial. Cada corte, com 20 micrometros de espessura, foi montado em slides, tingido para detectar as estruturas celulares e, finalmente, digitalizado em um scanner de alta-resolução. O trabalho durou cerca de 1 mil horas.
"Nosso plano é repetir este processo em uma amostra de cérebros, então podemos quantificar a variabilidade citoarquitetural (a organização das células)", diz Alan Evans, da Universidade McGill, em Montreal. Os pesquisadores pretendem ainda entender a relação entre essa microanatomia e as moléculas neurotransmissoras, entre outros objetivos.
Os cientistas esperam que o nível de detalhamento do mapa permita conseguirmos dados sobre as bases neurológicas da cognição, linguagem, emoções e outros processos. Por outro lado, o estudo pode dar pistas sobre envelhecimento e doenças neurodegenerativas. Um passo planejado é fazer um mapeamento com resolução espacial de 1 micrômetro, o que permitiria capturar detalhes de uma única célula.
1 de 11
April Karmazyn-Wall sofre da síndrome de Emanuel, doença de origem genética que médicos acreditam que afeta apenas 500 pessoas no planeta. Segundo os especialistas, a menina tem músculos mais fracos e desenvolvimento comprometido. April ainda tem uma doença cardíaca, fenda palatina e problemas no intestino. Por causa dos problemas, ela precisou passar por 10 cirurgias.
Foto: Daily Mail
2 de 11
O indonésio Lauw Tjoan Eng sofreria de neurofibromatose, uma doença rara que causa o aparecimento de tumores benignos no corpo. Após uma reportagem feita em 2012, ele recebeu auxílio de médicos, que devolveram a visão ao olho dele que ficou coberto pelos tumores. Eng não trabalha por causa da doença, mas recebe ajuda de um parente. Após seu caso ficar conhecido, um hospital e médicos ofereceram tratamento de graça para o homem, que ainda ganhou uma viagem para um parque temático em Singapura
Foto: The Grosby Group
3 de 11
Lizzy Hendrickson sofre com uma rara condição genética e não pode ser tocada sem que sua pele se rompa em bolhas. A "doença da borboleta" (nome popular da epidermólise bolhosa simples) não tem cura e deixa a pele humana frágil como a asa do inseto. Desde que nasceu, a criança lida com ferimentos na pele que surgem ao menor toque - mesmo através dos corpos de sua mãe e pai.
Foto: Daily Mail
4 de 11
Uma britânica de 25 anos sofre de uma rara doença e uma fruta ou um vegetal pode matá-la
Foto: The Grosby Group
5 de 11
Charlotte Jefferson tem sensibilidade a salicilatos, o que significa que um simples tomate pode causar coceira, delírio e fazê-la até tossir sangue
Foto: The Grosby Group
6 de 11
Britânica perdeu um olho após uma rara infecção por fungo. Ela afirma que problema foi causado por uma lente de contato.
Foto: The Sun
7 de 11
Ashley Cardenas prepara sua filha, Audrina, para deixar o hospital. A criança utiliza um escudo destinado a proteger seu coração enquanto cresce
Foto: Texas Children's Hospital
8 de 11
Audrina nasceu em outubro com uma rara doença que afeta apenas um a cada 8 milhões de pessoas - e 90% dos afetados são natimortos ou morrem dentro de três dias
Foto: Texas Children's Hospital
9 de 11
Depois de três meses e meio (desde que nasceu, em outubro), a criança recebeu alta e pôde deixar o hospital no Texas
Foto: Texas Children's Hospital
10 de 11
No Reino Unido, um casal descobriu que dois de seus três filhos tem uma rara doença. A síndrome de Cockayne afeta uma a cada 500 mil pessoas e os pacientes têm expectativa de vida de 12 anos
Foto: Daily Mail
11 de 11
Com apenas 4 anos, Zane Smith já sofreu um derrame e pode ter novas complicações a qualquer momento
Foto: Daily Mail/Reprodução
Fonte: Terra