Oferecimento
Byte

Em 2007, Steve Jobs subiu ao palco com um iPhone que mal funcionava: o que salvou a apresentação foi um roteiro milimetricamente ensaiado, sem espaço para desvios

A apresentação do iPhone original escondia muitos segredos. Um dispositivo quase inutilizável e cada passo meticulosamente planejado.

15 abr 2025 - 15h10
(atualizado às 19h22)
Foto: Xataka

Em junho de 2024, a Apple apresentou um dos movimentos mais ambiciosos da sua história recente: a integração da Apple Intelligence em seus dispositivos e, com ela, a reinvenção da Siri. Aquela keynote prometia aquilo que muitos esperavam há anos — um assistente verdadeiramente útil, capaz de entender o contexto do usuário, oferecer respostas precisas e executar ações com base em informações pessoais.

Ingressos de shows, reservas de hotel, links compartilhados no Mensagens ou localizações do calendário: tudo estaria ao alcance da nova Siri.

Publicidade

O entusiasmo foi imediato

A Apple apresentou essa transformação como um marco importante e, de forma implícita, como um passo necessário para recuperar o terreno perdido na corrida pela inteligência artificial (IA), acelerada desde o lançamento do ChatGPT em novembro de 2022. Mas a empolgação durou pouco.

Em março deste ano, a empresa confirmou que a nova versão da Siri só chegaria em 2026. O anúncio foi como um balde de água fria. Para muitos, não foi apenas uma decepção: foi um golpe na credibilidade que a Apple vinha cultivando há anos. E, ainda assim, Veja mais

Matérias relacionadas

O Google Maps dos cabos submarinos: um impressionante mapa interativo que nos permite conhecer o esqueleto do mundo moderno

Publicidade

Os cibercriminosos estão usando um método silencioso para infectar usuários: extensões do Google Chrome

Um gamer tenta resfriar seu PC Gamer para evitar altas temperaturas e usa a pior opção de todas: um bloco de cobre

"Espero que eles sejam amaldiçoados pelo resto de seus dias": Hideki Kamiya ataca aqueles que vazaram o Nintendo Switch 2 antes de seu anúncio

Depois de triunfar com seus chips de IA, a NVIDIA voltou sua atenção para outra tecnologia disruptiva: computadores quânticos

TAGS
Curtiu? Fique por dentro das principais notícias através do nosso ZAP
Inscreva-se