Um brasileiro é o criador de uma espécie de “Foursquare da Maconha”, com o usuário fazendo o “check-in” no local em que está usando a droga, assim como o Foursquare, aplicativo famoso em que a pessoa avisava aos seguidores sua presença em um lugar. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, o app “Who is Happy” mostra gráficos de “felicidade” da pessoa, com o histórico e a quantidade de maconha utilizada.
Desenvolvido por João Paulo Costa, que usa derivados da droga para tratar sua epilepsia. Ele afirma ao jornal que mira o mercado americano, com ferramentas tecnológicas ligadas ao setor da maconha que estão recebendo a atenção de investidores, devido à legalização da droga em alguns estados.
Em 2013, Costa teve uma experiência sem sucesso no exterior, com o aplicativo Pergunter, que permitia aos usuários perguntarem por meio de fotos e vídeos. Não teve sucesso, pois disputou com um app similiar, o Jelly, criado por Biz Stone, cofundador do Twitter.
De acordo com o Crunch Base, 29 empresas iniciantes receberam US$ 90 milhões para este tipo de tecnologia. Na última quinta-feira, o fundador do PayPal e megainvestidor, Peter Thiel, participou de uma rodada de aporte de US$ 75 milhões na Privateer Holdings, dona de empresas de maconha, como o Leafy, um app de recomendação e análise de varejistas do produto.
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