Um regulador alemão deu ao Google uma vitória nesta sexta-feira ao dizer que não iria prosseguir com uma queixa contra a empresa de pesquisa na internet de um grupo de editoras por dar aos usuários acessos a seus novos artigos.
Muitas editoras, incluindo a Axel Springer e a Burda, uniram-se a um grupo chamado VG Media para pedir que o Google as pagasse por tornar seus artigos online disponíveis ao público.
"É sempre necessária suspeita suficiente para iniciar um procedimento de abuso. A reclamação da VG Media não estabeleceu isso", disse em comunicado nesta sexta-feira o presidente do Escritório Federal de Carteis da Alemanha, Andreas Mundt.
Sob legislação alemã, que teve efeito há um ano, editoras podem proibir que empresas de busca e serviços similares usem seus novos artigos além de trechos curtos.
O regulador disse, no entanto, que o escopo da legislação ainda não era totalmente claro. Ele disse que iria monitorar a reação do Google às demandas das editoras e lançaria procedimentos antitruste se necessário.
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