Conheça mitos e verdades sobre o Google Glass

Óculos de realidade aumentada pode causar dúvidas e boatos, conheça alguns

21 mar 2014 - 16h17
Marcelos Tas testou o Google Glass
Marcelos Tas testou o Google Glass
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra

Por ser uma novidade pouco usada, o Google Glass, óculos de realidade aumentada do Google, causa dúvidas e boatos entre as pessoas. Pensando nisso, a empresa divulgou alguns mitos sobre o gadget. Conheça alguns deles abaixo:

O Google Glass está sempre ligado e gravando tudo

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Assim como um celular, a tela do Glass vem desligada, e a gravação de vídeos é configurada para 10 segundos. As pessoas podem mudar para gravar mais, mas o dispositivo não é feito para isso, e a bateria dele acabaria em cerca de 45 minutos.

Ele faz reconhecimento facial

A empresa nega a função, e afirma que mesmo que existam aplicativos para reconhecer rostos, não significa que a loja do Glass terá esses apps. O Google diz ainda que aprova todos os aplicativos da loja e tem diversas medidas para proteger a segurança das pessoas.

O Google Glass cobre os olhos

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A tela do dispositivo fica posicionada embaixo do olho direito do usuário, e não em frente dele. A ideia é que a pessoa possa ter contato direto com os outros e ver o que está acontecendo ao seu redor.

Ele é proibido em todos os lugares

O dispositivo só é banido em lugares com regras de etiqueta como cassinos e vestiários, que impedem gravações com câmeras e celulares. Como a tecnologia pode funcionar em óculos normais com receitas dos médicos, os donos de tais lugares precisam entender que é preciso apenas desligar a câmera do dispositivo, mas não é necessário tirá-lo do rosto.

Fonte: Terra
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