-rhog88ygxicz.jpg "DNA em xícara de café tornou possível prisão após 20 anos")
Um homem residente em Michigan, nos Estados Unidos, foi preso recentemente por dois estupros que ocorreram há mais de 20 anos graças a um exame de DNA que identificou o material genético deixado em um copo de café.
Kurt Rillema, de 51 anos, é acusado de atacar uma mulher de 22 anos que trabalhava em uma barraca de comida em um clube de golfe em Oakland, em setembro de 1999. Além disso, dereve responder por um estupro de uma mulher de 19 anos na Penn State University, na Pensilvânia, em julho de 2000.
Policiais já haviam ligado os dois crimes brutais em 2004, mas não haviam conseguido apontar um provável suspeito. Porém, com o avanço tecnológico na área dos exames, os agentes conseguiram reduzir os investigados do caso Rillema e seus dois irmãos.
Crime
O homem tinha 28 anos na época dos crimes e correspondia à descrição física dada por pelo menos uma das vítimas. Rillema foi vigiado pela polícia e teve seu DNA analisado a partir de um copo de café deixado por ele em uma concessionária de automóveis em março, "uma prova crítica e importantíssima", segundo os promotores do caso. Ele foi preso logo em seguida.
Rillema foi indiciado por acusações de conduta sexual criminosa de primeiro e segundo grau e pode pegar prisão perpétua. Na Pensilvânia, onde ocorreu o segundo crime, ele responde por estupro, agressão sexual e agressão indecente agravada, agressão indecente, restrição ilegal, agressão simples e por colocar outra pessoa em perigo de forma imprudente.
A advogada do suspeito afirmou que trabalha na revisão dos detalhes do caso. "Toda história tem dois lados, e meu cliente está ansioso para contar o dele no tribunal”, disse ao The New York Times.
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