Uma análise recente conduzida por inteligência artificial (IA) revelou que certas palavras são frequentemente utilizadas por pessoas que tendem a evitar o desenvolvimento de ideias mais complexas. Embora o uso dessas expressões não defina, por si só, a inteligência de alguém, a IA do Google identificou que essas palavras refletem uma inclinação para simplificações ou generalizações.
De acordo com a pesquisa, seis palavras se destacam como indicativas de uma menor capacidade de elaborar conceitos detalhados:
- Basicamente: usada para simplificar explicações complexas, essa palavra muitas vezes reflete um conhecimento superficial sobre o assunto;
- Como: geralmente empregada para preencher pausas na fala, pode demonstrar insegurança ou falta de clareza ao comunicar uma ideia;
- Óbvio: utilizada para dar a entender que algo é claro para todos, quando, na verdade, pode ocultar a falta de uma análise mais profunda;
- Simplesmente: serve para minimizar a complexidade de uma questão, sugerindo uma visão limitada sobre o tema;
- Legal: um adjetivo usado sem justificar ou aprofundar o raciocínio, o que reflete uma ausência de pensamento crítico;
- Não consigo: frequentemente associada a uma atitude pessimista, essa expressão pode denotar falta de resiliência e habilidade para lidar com desafios cognitivos.
Vale destacar que o uso dessas palavras não determina a inteligência de uma pessoa. Inclusive, são palavras geralmente usadas no nosso dia a dia.
No entanto, a repetição dessas expressões pode sugerir um estilo de comunicação que evita o aprofundamento em análises e explicações mais detalhadas, segundo a análise.