IA lista seis palavras usadas por pessoas 'limitadas' – spoiler: você utiliza algumas

De acordo com a pesquisa, essas palavras se destacam como indicativas de uma menor capacidade de elaborar conceitos detalhados

24 out 2024 - 15h01
Seis palavras indicam pouca profundidade no discurso, de acordo com a IA
Seis palavras indicam pouca profundidade no discurso, de acordo com a IA
Foto: Freepik

Uma análise recente conduzida por inteligência artificial (IA) revelou que certas palavras são frequentemente utilizadas por pessoas que tendem a evitar o desenvolvimento de ideias mais complexas. Embora o uso dessas expressões não defina, por si só, a inteligência de alguém, a IA do Google identificou que essas palavras refletem uma inclinação para simplificações ou generalizações.

De acordo com a pesquisa, seis palavras se destacam como indicativas de uma menor capacidade de elaborar conceitos detalhados:

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  • Basicamente: usada para simplificar explicações complexas, essa palavra muitas vezes reflete um conhecimento superficial sobre o assunto;
  • Como: geralmente empregada para preencher pausas na fala, pode demonstrar insegurança ou falta de clareza ao comunicar uma ideia;
  • Óbvio: utilizada para dar a entender que algo é claro para todos, quando, na verdade, pode ocultar a falta de uma análise mais profunda;
  • Simplesmente: serve para minimizar a complexidade de uma questão, sugerindo uma visão limitada sobre o tema;
  • Legal: um adjetivo usado sem justificar ou aprofundar o raciocínio, o que reflete uma ausência de pensamento crítico;
  • Não consigo: frequentemente associada a uma atitude pessimista, essa expressão pode denotar falta de resiliência e habilidade para lidar com desafios cognitivos.

Vale destacar que o uso dessas palavras não determina a inteligência de uma pessoa. Inclusive, são palavras geralmente usadas no nosso dia a dia.

No entanto, a repetição dessas expressões pode sugerir um estilo de comunicação que evita o aprofundamento em análises e explicações mais detalhadas, segundo a análise.

 

Fonte: Redação Byte
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