Lojas de luxo como Colette (Paris), 10 Corso Como (Milão), Dover Street Market (Londres e Tóquio), Maxfield (Los Angeles) e The Corner (Berlim) geralmente são sinônimos de luxo e riqueza, mas nesta sexta-feira (24) elas dão espaço ao estado da arte da tecnologia vestívesl, o relógio inteligente Apple Watch.
Ao contrário dos outros lançamentos, com fanáticos da Apple fazendo filas quilométricas pelos novos gadgets como iPads e iPhones, desta vez o primeiro wearable da companhia americana será vendido em butiques que estão mais acostumadas aos perfis de estilistas e socialites no Instagram, informa o site da Forbes.
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O jornal The New York Times publicou na última terça-feira (22) que os novos equipamentos, ao serem comercializadas nesta sexta-feira (24), não estão sendo vendidos nas lojas da Apple, conhecidas como Apple Store, que devem receber os relógios apenas em junho.
O primeiro é a variedade de modelos, 25, dentre eles o relógio de ouro que custa US$ 10 mil (aproximadamente R$ 30 mil), mas já estaria esgotado em Londres e Tóquio. O segundo motivo é que o relógio é visto pela empresa não apenas como um equipamento tecnológico, mas também como uma utensílio de moda.
Além das butiques, lojas de departamento como a Selfridges (Londres) e a Galeries Lafayette devem receber lojas pop-up (pequenos estandes) com o Apple Watch.
Clientes que fizeram a pré-venda pelo site da Apple, devem receber os pacotes a partir desta sexta-feira. Os outros consumidores receberão seus equipamentos entre maio e junho, de acordo com a demanda, disse o NYT.
