Mark Zuckerberg se torna a terceira pessoa no mundo a acumular uma fortuna superior a US$ 200 bilhões, juntando-se a Elon Musk e Jeff Bezos no clube dos bilionários mais exclusivos do planeta.
O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, acaba de se tornar a terceira pessoa no mundo a acumular uma fortuna superior a US$ 200 bilhões (cerca de R$ 1,09 trilhão) juntando-se a Elon Musk, da Tesla, e Jeff Bezos, da Amazon, no clube dos bilionários mais exclusivos do planeta.
O feito foi impulsionado por um aumento de US$ 72 bilhões no patrimônio líquido de Zuckerberg em 2024, resultado da valorização das ações da Meta, que subiram quase 60% desde janeiro e atingiram níveis recordes acima de US$ 560 por ação, conforme divulgou o Business Insider.
Além de Zuckerberg, Bezos também voltou a ultrapassar a marca dos US$ 200 bilhões, com sua fortuna crescendo em US$ 39 bilhões neste ano, totalizando US$ 216 bilhões. As ações da Amazon também tiveram um desempenho impressionante, com alta de 28% em 2024, impulsionando o patrimônio do fundador da gigante do e-commerce, disse o Business Insider.
Já Musk, que começou o ano com US$ 229 bilhões, viu sua fortuna crescer ainda mais, chegando a US$ 265 bilhões, consolidando sua posição como o mais rico do planeta.
No entanto, o clube dos US$ 200 bilhões perdeu um de seus membros: Bernard Arnault, CEO da LVMH, viu sua fortuna encolher para US$ 177 bilhões após uma queda de 16% nas ações do conglomerado de luxo.
Atualmente, Arnault ocupa o quinto lugar no ranking dos mais ricos, atrás de Larry Ellison, cofundador da Oracle, que aumentou seu patrimônio em US$ 55 bilhões este ano, graças à valorização de 57% nas ações da sua empresa.
Ascensão da inteligência artificial
O crescimento dessas fortunas bilionárias está fortemente associado à ascensão da inteligência artificial (IA), tecnologia que promete transformar indústrias como automação, e-commerce e mídia social. Tesla, Amazon, Meta e Oracle estão entre as empresas que têm se beneficiado da empolgação dos investidores em torno do potencial da IA.
Para Zuckerberg, o avanço da inteligência artificial está alinhado aos esforços da Meta para revolucionar as comunicações digitais e redes sociais, divulgou o Business Insider.