O novo celular topo de linha da Motorola, o Motorola Edge+, foi lançado no início do mês de julho deste ano, no dia 02. Com um preço de R$ 7.999, o smartphone tem compatibilidade com a tecnologia 5G, um sensor de 108 MP em uma das quatro câmeras que possui, além de uma tela com taxa de atualização de 90HZ. O Terra pôde testar o aparelho por três semanas e conta como foi a experiência neste review.
O grande destaque do Edge+ é o seu ecrã. Com 6,7 polegadas, o display tem uma curvatura, que o faz ganhar um certo aspecto de “tela infinita”. Esse espaço adicional que chega aos lados do smartphone são bem úteis para atalhos e jogos, além de dar um toque especial no design. Além disso, os 90HZ de taxa de atualização traz uma experiência mais fluida, tanto para assistir vídeos, quanto para a navegação.
Com o Edge+ em mãos, você claramente percebe a intenção da Motorola de te cativar pelos olhos. Afinal, o aspecto estético é chamativo. A cor “Thunder Gray” é bonita, que parece um cinza cromado com tons de azul. As dimensões do smartphone, por sua vez, são compactas - 16,1 centímetros de altura e 7,1 centímetros de largura - e entregam uma boa usabilidade em apenas uma das mãos, o que é certamente um diferencial dentre aparelhos com displays cada vez maiores.
No seu interior, o smartphone conta com uma bateria de 5.000 miliampère-hora, que tem boa duração e deve aguentar um dia inteiro de uso intenso, e um processador Snapdragon 865, que aliado aos 12 GB de memória RAM, traz o desempenho e a performance que se espera de um aparelho topo de linha.
O Motorola Edge+ não perde em nada para os demais smartphones disponíveis no mercado. Além de possuir uma estética e usabilidade agradável, o celular também tem dentro de si componentes - como a memória RAM, o processador e a bateria - que o fixam no patamar de um produto premium, que ele deseja alcançar.