Demorou, mas a Nintendo finalmente revelou o visual do novo 'Switch 2'. Ainda sem confirmação se há uma evolução na potência (que possivelmente será moderada), algumas mudanças bem específicas foram anunciadas:
- O Joy-Con se fixa na tela com ímãs
- A tela é visivelmente maior do que a versão LCD do Switch
- Um sistema na parte traseira permite que o console seja colocado na posição horizontal
- Pequenos ajustes de design tornam o console mais elegante (as cores características ficam apenas na borda do Joy-Con e na base dos manípulos, o Dock e o console são mais arredondados, a tela atinge as bordas do corpo do console)
Até o nome é uma aposta aparentemente conservadora: um mero número "2" ao lado do logotipo do console na parte traseira dele e do dock. No entanto, e embora os jogadores mais críticos possam acusar a Nintendo de ter concebido uma sequência para um de seus maiores sucessos de hardware não muito ousada, é muito provável que tudo obedeça a um plano estudado.
E não é porque a Nintendo não saiba inovar: sua trajetória com o mundo portátil a endossa, assim como o sucesso explosivo do Wii. Há casos como o do Wii U, que fracassaram comercialmente, mas lançaram as bases e ideias que depois se tornariam mais sofisticadas com o Switch. Mas a Nintendo também sabe ser conservadora na sequência de produtos que já funcionam: as inúmeras iterações do Game Boy são a melhor prova, evoluções incansáveis de um conceito perfeito desde os tempos do Game & Watch
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