Veja nove coisas para pensar antes de comprar o Apple Watch

Os preços e data de lançamento no Brasil ainda não foram divulgados

11 mar 2015 - 17h47
<p>Fila na Apple Store no Rio de Janeiro durante lançamento do iPhone 6 no Brasil (14.11.2014)</p>
Fila na Apple Store no Rio de Janeiro durante lançamento do iPhone 6 no Brasil (14.11.2014)
Foto: André Naddeo / Terra

A chegada nos EUA do relógio inteligente da Apple, o Apple Watch na última segunda-feira (9), trouxe dúvidas para diversos usuários de iPhones, em especial, se vale mesmo a pena comprar o gadget.

Os preços e data de lançamento para o Brasil ainda não foram divulgados, mas, como toda novidade tecnológica da companhia americana, ela aguça os sentidos de seus fãs para efetuar a compra de seus aparelhos.

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No entanto, há, como sempre, prós e contras. Confira nove motivos para ponderar a compra do smartwatch:

Leitura de e-mails

Foto: Apple

Você consegue ler e-mails na íntegra. Por um lado, isso é bom para separar e-mails necessários dos desnecessários. Por outro, pode criar aquele vício frenético que vemos em muitos usuários de smartphone ao olhar várias vezes as notificações de e-mail na tela.

Lado da saúde

Foto: Apple / Divulgação
A ênfase em saúde do Apple Watch é mesmo impressionante. A companhia tem trabalhado com instituições como a Universidade de Oxford para desenvolver aplicativos que criam monitoramento da saúde, como câncer de mama e doenças cardiovasculares.

Apple Pay

Foto: Apple / Divulgação
Nós sempre imaginamos um modo simples de pagar nossas contas. Com o Apple Watch, será possível. Basta passá-lo na máquina de pagamento e pronto. Porém, a modalidade ainda não saiu dos Estados Unidos e precisa vingar por lá.

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Relógio de ouro? Sim, é exagero

Um smartwatch no valor de US$ 10 mil é realmente um exagero, mesmo para quem pode pagar. Basta pensar o seguinte: daqui um ano, a Apple vai lançar o Apple Watch 2, atualizado com novas funções e vamos ouvir do presidente-executivo Tim Cook que “este é o melhor relógio que já fizemos”. E aquela peça com "pouco ouro" ficará desatualizada e não valerá metade do valor original.

Conheça a versão de ouro 18 quilates do Apple Watch
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Entrar na Internet das Coisas

Foto: Robert Galbraith / Reuters
Ter um smartwatch, smartband, óculos tipo Google Glass é dar um passo inicial na Internet das Coisas, com tudo conectado à rede. Em um primeiro momento, isto parece bom, mas, lembre-se, ainda há muito para caminhar nesta modalidade, como a própria conectividade.

Não é um brinquedo para criança

Foto: Apple / Divulgação

Assim como toda tecnologia, o relógio inteligente deve ter ponderações no uso por crianças. Por mais que a Apple tenha mostrado a cara do Mickey Mouse no Apple Watch, ele não deve ser algo que se dá para crianças diretamente. Em especial por estar conectado à internet o tempo todo e por ser mais difícil de acompanhar seu uso.

Integração com o Shazam

Foto: Apple
O serviço do Shazam integrado ao Apple Watch dará ao usuário a possibilidade de mostrar detalhes sobre a canção que está sendo tocada em um ambiente. No começo, pode ser divertido, mas depois pode cair em desuso.

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Dependente do iPhone

Foto: Maxim Shemetov / Reuters

Leve em conta que não é apenas o Apple Watch que você está comprando, está levando o pacote da Apple. O aparelho funciona apenas com o iPhone. Então, se você tem um smartphone com Android, esqueça. Você não pode ter os dois juntos.

Bateria curta

Foto: Apple

O smartwatch é legal. Ligar, conversar com as pessoas, mandar mensagens em desenho, responder mensagens nas redes sociais e mais. No entanto, a bateria ainda é um problema. Ela dura apenas um dia. Imagina: você vai para o trabalho, para a academia, volta pra casa, janta com amigos e acaba a bateria. Resultado: poderá perder todas as funções das quais você já está dependente.

Qual é o melhor smartwatch?

Fonte: Terra
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