O carnavalesco Guilherme Estevão compartilhou em suas redes sociais que tem recebido ataques por sua performance nos ensaios e desfile da Mangueira. Os ataques de ódio vieram de pessoa que torce pela escola de samba carioca.
Mensagem foi exposta em print compartilhado no Twitter. "Juro que tinha esperança que você pudesse ser talentoso. Acredito mais no novo. Mas vc pra péssimo vai ter que melhorar muita coisa", escreveu um mangueirense.
"Sei que deve ser o recurso curto por causa da robalheira na mangueira. Mas até no acesso vai ter menos investimento e alegria muito melhor. Como mangueirense estou extremamente abalado", finalizou.
O carnavalesco alvo do ataque desabafou sobre frequentes mensagens ácidas que tem recebido. "Passado o desfile, um desabafo: No último mês eu recebi tanta porrada pelas redes por coisas q vazavam ou n estavam completas", escreveu. "Críticas são naturais e bem vindas, mas ataques desse tipo no privado me abalaram, sofri calado e trabalhando mais. É preciso respeitar quem faz carnaval", concluiu em um tuíte.
Passado o desfile, um desabafo: No último mês eu recebi tanta porrada pelas redes por coisas q vazavam ou n estavam completas. Críticas são naturais e bem vindas, mas ataques desse tipo no privado me abalaram, sofri calado e trabalhando mais. É preciso respeitar quem faz carnaval pic.twitter.com/4z6J2bSEIu
— Gui Estevão (@guiestevao) February 20, 2023
Internautas se posicionaram a favor de Guilherme e manifestaram indignação em relação aos ataques. "Essa gente não ama carnaval. Nem sabe o que é carnaval. Fora o desrespeito com um profissional que está fazendo seu trabalho dignamente. Parabéns pela noite de ontem, querido. Você e Annik merecem toda ovação recebida naquele amanhecer inesquecível", escreveu Pedro Willmersdorf.
"Que fique bem e colha a partir de agora todos os frutos desse trabalho histórico!", tuitou o jornalista Marcelo D. Macedo.
Mangueira na Avenida
Na madrugada da segunda-feira, 20, a Mangueira se apresentou na Sapucaí com samba enredo sobre a construção das visões da África na Bahia por meio da musicalidade e instituições carnavalescas negras. Temas como o protagonismo feminino feminino foram abordados na última apresentação do dia que recebeu aplausos do público e agitou a Sapucaí até o nascer do sol.
Veja fotos:
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