No meio de um bloco de Carnaval no bairro de Botafogo, zona sul do Rio, o repórter Leo Hamawaki permitiu involuntariamente a uma foliã fazer uma ação de merchandising ao vivo na GloboNews.
Ele viu que a moça usava um arco com um pedaço de cartela de remédio e parte da embalagem de um famoso analgésico.
“Essa aqui... Remédio pra dor?”, questionou Leo. “É Dorflex”, disse a entrevistada. “Tá com dor onde?”, insistiu o jornalista.
“É o melhor remédio do Brasil, tomou Dorflex, a dor sumiu”, disparou a foliã, se confundindo com o slogan de um medicamento contra enxaqueca (‘Tomou Doril, a dor sumiu’).
Surpreso, Leo Hamawaki riu. “Olha aí, gente, tem até merchan gratuito.” Afastou o microfone da jovem enquanto ela continuava a falar olhando para a câmera.
Tomara que o departamento comercial da GloboNews não envie a conta para o repórter. Se for rápida, a marca citada poderá fazer uma ação promocional divertida usando a esperteza da foliã anônima que virou merchandete.