Frevo, pop e brega: como foi o terceiro dia do Marco Zero do Carnaval do Recife

Festa reuniu artistas como como Nena Queiroga, Almir Rouche, Vanessa da Mata, Marcelo Falcão e Luísa Sonza

11 fev 2024 - 10h15
Uma das figuras mais conhecidas do cenário atual do pop nacional, Luísa Sonza dominou a multidão de gente que esteve no local especificamente para vê-la
Uma das figuras mais conhecidas do cenário atual do pop nacional, Luísa Sonza dominou a multidão de gente que esteve no local especificamente para vê-la
Foto: Reprodução/Brenda Alcântara/PCR

O terceiro dia de festa do Marco Zero do Carnaval do Recife, neste sábado, 10, foi de muito frevo, pop e brega recifense. A festança, com repertório para todos os públicos, trouxe ao palco artistas como Nena Queiroga, Almir Rouche, Vanessa da Mata, Marcelo Falcão e Luísa Sonza.

A matriz da cultura popular de Recife foi exaltada pelas vozes de Nena Queiroga, Almir Rouche e Romero Ferro, com a elegância e voz poderosa de Vanessa da Mata  e a intensidade de Marcelo Falcão. Depois, Luísa Sonza fez o chão estremecer com grandes hits do pop brasileiro contemporâneo. A noite foi encerrada com o beat nas alturas e muito passinho com o Recife Capital do Brega.

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"Hoje é um dia que eu estava muito ansiosa, porque tem diversos artistas que curto. É importante juntarmos nomes que estão com muita força atualmente, mas sem tirar espaço de outros importantes como Nena e Almir. Gostei dessa mistura que foi feita aqui", contou Carolina Ribeiro, 38 anos, que chegou cedo para acompanhar tanto as apresentações.

"O show dela é muito lindo. É a segunda vez que consigo assistir, mas sempre sinto uma sensação gostosa de ser a primeira vez", disse Lucas Ferreira, folião de 30 anos, sobre a apresentação de Vanessa da Mata. "Não tenho dúvidas de que é uma das maiores artistas que temos. Por mim, tem que ter ela todo ano aqui”.

Conduzido pelos Neiffs, Mc Cego, Elvis, Mc Tocha, Tayara Andreza, Conde, Michelle Melo, Francine e Banda Kitara, o Recife Capital do Brega fechou a noite colocando todo mundo para fazer o passinho. Porque o recifense legítimo agora também domina esse movimento, como diz Eduarda Araújo, 21 anos. "Isso aqui é nossa identidade, que saiu da comunidade e fez todo mundo aprender e também gostar. Algo nosso, do povo, que todo mundo no país também conhece. Dá muita felicidade acompanhar isso".

Foto: Reprodução/Brenda Alcântara/PCR
Fonte: Redação Terra
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