Ah, o Carnaval. Essa época mágica... Em que a gente se transforma atrás de um bloco, ouve as mesmas marchinhas durante quatro dias e reza para a ressaca ser mais leve que a do ano passado.
Quem você encarna durante o fervo?
O rei das fantasias. Você nem se importa em não ser reconhecido pelos amigos, vale tudo para ter a fantasia mais convincente. Afinal, nunca se sabe quando vão oferecer um shot de tequila para o dono da melhor produção.
O louco das marchinhas. Sério, até quando você vai cantar "Ôô Barboooosa, essa curva é perigosa..."?
O conectado. Checando as curtidas, comentários e qualquer outro tipo de interações dos seus amigos com as suas fotos. Neste ano, sua missão é simples: bater o recorde no número de selfies carnavalescas.
O sedutor. Não que você já não faça o mesmo durante o ano todo, mas digamos que o Carnaval te deixa mais "confiante" a respeito de seu sex appeal. Vai com calma, tá? Talvez você não esteja tão irresistível assim...
O apegado. Na época conhecida como a mais "frutífera" para casos, lances e ficadas de uma noite, você se apaixona logo no primeiro dia, liga no dia seguinte, manda mensagens e se lembra com nostalgia quando o Carnaval termina.
A revelação. Ninguém bota fé no seu potencial para aguentar tantos dias de festas, mas é porque ainda não sabem o que o Carnaval faz com o seu organismo. Preparem-se.
"Estou pronta pra baladaaa"
O crossdresser. Todo Carnaval eles estão lá. Magros, gordinhos, sarados, barbudos, todos que assaltaram o guarda-roupa da irmã para passar o dia todo de vestido de lycra.
O sujeito que queima a largada. No primeiro dia, nas primeiras horas, você toma todas, pega uma virose, fica de cama e melhora só na quarta-feira de cinzas.
A lady que perde a pose. Todo mundo te avisa pra não ir de salto, pra não levar a bolsa cheia, pra tomar cuidado com a minissaia que insiste em subir, mas você ouve?
O insuportável. Você fica bêbado, liga pra ex-namorada, xinga todo mundo, chega na mulherada do pior jeito possível, passa mal e convence a todos de que precisa de um exorcismo. Sério, alguém traz um café?