O tapa-sexo de tule illusion é o favorito para a Sapucaí para que as musas tenham conforto e se evite que elas fiquem expostas. Porém, há o risco de rasga e a solução é usar um tule duplo.
O tapa-sexo é um acessório, por vezes polêmico, usado no carnaval para que as musas tenham mais conforto ao sambar ou para evitar que elas sejam expostas caso um adereço caia. Na Sapucaí, o tapa-sexo da vez serão as calcinhas de "tule illusion".
As calcinhas de tule são as favoritas das musas e rainhas das escolas de samba, por conta principalmente do conforto. O estilista de fantasias de carnaval Guilherme Alves explicou ao jornal O Globo que a peça é feita de um material transparente, que dá ilusão de que a passista não está usando nada.
Guilherme afirma que esse é o tapa sexo mais pedido. Porém, há o perigo de que a peça rasgue. A dica para evitar que isso aconteça, segundo o estilista, é usar um tule duplo.
Aparecer com as partes íntimas descobertas é proibido na Sapucaí desde 1990, quando a modelo Enoli Lara desfilou nua pela União da Ilha do Governador pela primeira vez. O uso do tapa sexo é obrigatório e escolas que tenham integrantes com nudez completa são penalizadas.
O inciso V do regulamento aponta que as escolas são obrigadas a "impedir a apresentação de pessoas que estejam com a genitália à mostra, decorada e/ou pintada". Caso a agremiação não cumpra esse item, pode perder 0,5 ponto.