Veja 5 momentos marcantes da Mancha Verde na avenida

Com Viviane Araújo, homenagem a ídolos e cutucada no Corinthians, a escola emocionou a torcida palmeirense com o desfile no Anhembi

14 fev 2015 - 01h09
(atualizado às 01h23)

O desfile da Mancha Verde abriu o Carnaval de São Paulo no Anhembi, na noite desta sexta-feira (13). Com refrão marcante e diversas homenagens, a agremiação celebrou os 100 anos de história da Sociedade Esportiva Palmeiras, comemorados em 2014, e cantou o amor da torcida ao clube. Confira os destaques da passagem da escola pela avenida:

Corpos sarados de Viviane Araújo e Juju Salimeni

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Rainha de bateria da Mancha Verde, Vivianne Araújo foi um dos destaques da escola mesmo antes do desfile. Com corpo sarado e fantasia trabalhada, a musa esbanjou sensualidade e disse que o enredo deste ano está especial por “tocar o coração dos palmeirenses".

Rainha de bateria da escola, Viviane Araújo desfila pela Mancha Verde
Rainha de bateria da escola, Viviane Araújo desfila pela Mancha Verde
Foto: Leo Franco / AgNews

A ex-panicat Juju Salimeni também brilhou o sambódromo. Com fantasia menos “comportada”, a musa ostentou os músculos definidos na avenida.

Ex-panicat Juju Salimeni exibiu corpo sarado no Anhembi
Foto: Leo Franco / AgNews

Internado, São Marcos é homenageado no Anhembi

Eterno ídolo do Palmeiras, o ex-goleiro Marcos não pode participar da apresentação da Mancha Verde no Anhembi. O ex-atleta foi internado na última terça-feira, com um quadro de dores articulares, e enviou uma mensagem de apoio à escola antes do desfile. Apesar da ausência, São Marcos foi homenageado em um carro alegórico dedicado aos grandes ídolos do clube e ganhou uma ala só para ele.

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Integrantes da ala “Nas Mãos de Um Santo, Nossa Devoção” trouxeram o número 12 estapado no peito, em referência ao goleiro que foi pentacampeão com a Seleção Brasileira e não abandonou o time, mesmo quando foi procurado pelo futebol europeu.

Quem bate também lembra

Para contrariar aquela história de que “quem bate não se lembra, quem apanha nunca esquece”, a Mancha Verde fez questão de mostrar que a histórica goleada de 8 a 0 sobre o Corinthians está guardada entre as melhores recordações do clube.

Em novembro de 1933, o time alviverde impôs uma sonora derrota ao seu arquirrival e o momento veio representado na ala “8 x 0”, repleta de mosqueteiros, em referência ao Corinthians.

Ídolos e centenário

Em 100 anos de história, completos em 26 de novembro de 2014, o Palmeiras cultiva com devoção o carinho e a gratidão aos ídolos que mararam a trajetória do clube. Com esculturas em carro alegórico, a escola lembrou nomes consagrados como Djalma Santos, Djalma Dias, Leivinha, Ademir da Guia, Oberdan Cattani e São Marcos.

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Alas e carros alegóricos trouxeram referências aos imigrantes italianos
Foto: Leo Franco / AgNews

“Eu amo você, Palmeiras”

A Mancha fez um desfile para mexer com o coração dos palmeirenses. Além das referências históricas e futebolísticas, a escola emocionou a torcida com um samba-enredo de refrão marcante.

Os versos “De braços abertos vou me declarar/ Eu amo você, Palmeiras/ 100 anos de lutas e de glórias/ Canta, Mancha Verde guerreira” foram entoados com paixão pelos integrantes da agremiação e pelos palmeirenses presentes na arquibancada, com direito a paradinha da bateria, para arrepiar ainda mais.

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Fonte: Terra
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