Em 2022, Ezra Miller fez um esforço para "gabaritar os delitos do código penal", termo usado por alguns fãs da DC nas redes sociais. O ator tem acusações de assédio, agressão física e roubo, chegando até a ser preso. Todos esses casos levantaram o questionamento sobre o futuro de The Flash.
Até o momento, o filme vai acontecer e está agendado para chegar aos cinemas em 15 de junho. Já a recepção do público ainda é um mistério, porém, o designer de produção de The Flash, Paul Austerberry não está com medo do fracasso. Segundo o profissional, que também esteve na equipe de A Forma da Água e It - Capítulo 2, o longa-metragem não vai sofrer as consequências dos atos de Ezra Miller. Em entrevista ao CBC, ele disse:
As pessoas vão esquecer isso
Em agosto do ano passado, Ezra Miller se desculpou por suas ações, em uma declaração enviada à Variety. "Tendo passado recentemente por um período de intensa crise, agora entendo que estou sofrendo de problemas complexos de saúde mental e comecei o tratamento contínuo. Quero pedir desculpas a todos por ter alarmado e chateado com meu comportamento anterior. Estou empenhado em fazer o trabalho necessário para voltar a uma fase saudável, segura e produtiva da minha vida."
The Flash será baseado no arco "Flashpoint" das histórias em quadrinhos da DC e mostrará um multiverso — que conta com mais de um Batman, já que o de Ben Affleck e Michael Keaton estarão presentes. Ao voltar no tempo, Barry Allen bagunça a linha do tempo e terá que enfrentar sua própria versão alternativa.
Pedido de Michael Keaton nos bastidores de The Flash prova que Batman não é tão durão assim