Diretor de ‘Fallout’ sobre CGI: ‘Fazer de verdade é o melhor jeito de fazer’

A série estreia em abril no Prime Video

2 dez 2023 - 14h00
(atualizado às 15h08)
Diretor Jonathan Nolan com Ella Purnell nos bastidores de 'Fallout'
Diretor Jonathan Nolan com Ella Purnell nos bastidores de 'Fallout'
Foto: JoJo Whilden/Prime Video

"Fallout" só estreia em 2024, mas o Palco Thunder, na CCXP23, sentiu um gostinho do que vem por aí na adaptação ambientada no mundo da franquia de videogames de sucesso.

Com o elenco presente no palco, Ella Purnell, Aaron Moten, Walton Goggins, além do diretor e produtor, Jonathan Nolan, e co-showrunner Graham Wagner, eles contaram um pouquinho da produção, que estreia dia 12 de abril no Prime Video. 

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Animados com o público brasileiro, Nolan contou que grande parte das filmagens foi feita de verdade, sem uso massivo de CGI.

“O melhor jeito de fazer algo, é fazer para valer. Tem pouquíssimo CGI nas filmagens”, afirmou.

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O elenco também fez questão de contar um pouco do projeto.

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“Foi insano entrar no mundo de 'Fallout'”, disse Ella. “Eu não sabia como Jonathan ia dar conta de fazer tudo isso, lembro que depois do primeiro dia de filmagem eu estava exausto, e pensei: ‘acho que estou velho para isso’”, completou Gaggins.

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Bella, que interpreta Lucy, também contou o que foi decisivo para ela topar entrar na série. 

“O que me fez querer fazer parte do show foi exatamente o fato de interpretar alguém que tem tudo que conhece arrancado”, disse. 

Além disso, contou um segredo de sua preparação.

“Eu parei de fumar para o papel. Nunca tinha feito nada parecido, tinham cenas de ação bem malucas”, contou. 

Baseado em uma das maiores séries de videogame de todos os tempos, "Fallout" é a história de quem tem e quem não tem em um mundo onde não há quase nada para se ter. Duzentos anos após o apocalipse, os habitantes dos luxuosos abrigos radioativos são forçados a retornar à paisagem infernal irradiada que seus ancestrais deixaram para trás - e ficam chocados ao descobrir um universo incrivelmente complexo, alegremente estranho e altamente violento esperando por eles. 

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Paulista, formada em jornalismo e cinema, sempre foi apaixonada por filmes e séries. Aos poucos, começou a escrever suas primeiras críticas e percebeu que poderia transformar o universo da Cultura Pop em sua profissão.
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