Divertidamente 2 é mais intenso e profundo sem perder bom humor

Aprofundando a mensagem de seu antecessor, Divertidamente 2 traz uma trama ainda mais cheia de camadas e nuances.

19 jun 2024 - 15h52
(atualizado às 17h37)
Divertidamente 2: Crítica e análise do filme
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Quando pensamos na franquia Divertidamente, a primeira ideia que surge é a de filmes que abordem a pluralidade dos sentimentos. No entanto, em Divertidamente 2, o mergulho é um pouco mais profundo, explorando as vezes em que tentamos ser algo que não somos para agradar os outros e, no processo, nos esquecemos de nossa verdadeira essência.

Em "Divertidamente 2", acompanhamos Riley enquanto ela expande seu repertório emocional já estabelecido no filme anterior, de 2015, incluindo agora a convivência com a ansiedade, a vergonha, o medo e o tédio. Essas novas emoções, no entanto, começam a interferir em seu senso de si, a regulagem central das suas emoções. - o senso de si aqui é a definição de quem somos, dos nossos valores e ideais. Nenhuma emoção deve ultrapassá-lo, pois ele representa nossa essência.

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Mas o que acontece quando deixamos de ser nós mesmos apenas para agradar os outros?

É a partir deste ponto que a trama do filme começa a se desenrolar.

No filme, conhecemos ainda o centro de emoções reprimidas de Riley – partes dela que foram escondidas, assim como fazemos diante de traumas ou conflitos internos. Com o gatilho da ansiedade, usualmente sofremos pela antecipação de algo que talvez nunca aconteça, criando cenários catastróficos em nossas mentes que alimentam a voz interior que insiste que nunca seremos bons o suficiente.

Confira a crítica e análise completas no vídeo ao topo desta matéria!

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Fonte: Ygor Palopoli
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