A FilmNation divulgou a primeira cena de Angelina Jolie ("Os Eternos") no filme "Maria", cinebiografia da soprano Maria Callas, uma das maiores cantoras de ópera de todos os tempos. A produção foi exibida pela primeira vez nesta quinta (29) no Festival de Veneza.
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O filme tem direção de Pablo Larraín e é terceira cinebiografia feminina do cineasta chileno, após "Jackie" (sobre a ex-primeira dama Jacqueline Kennedy) e "Spencer" (sobre a Princesa Diana). A produção também marcará uma reunião do diretor com o roteirista de "Spencer", Steven Knight (mais conhecido como criador de "Peaky Blinders").
"Maria" conta a tumultuada, bela e trágica história da diva greco-americana, reimaginada durante seus últimos dias na Paris dos anos 1970. O elenco ainda conta com Pierfrancesco Favino ("O Traidor"), Alba Rohrwacher ("O Céu de Alice"), Haluk Bilginer ("Sono de Inverno"), Kodi Smit-McPhee ("Ataque dos Cães") e Valeria Golino ("A Vida Mentirosa dos Adultos").
"Maria" ainda não tem previsão de estreia comercial. Por enquanto, a Netflix adquiriu a distribuição do longa nos Estados Unidos. Veja o primeiro clipe ao fim do texto.
'Performance da carreira'
Após a primeira exibição do filme na mostra de cinema italiana, críticos e jornalistas que estiveram presentes não pouparam elogios à atuação de Jolie. Confira abaixo as primeiras impressões divulgadas nas redes sociais.
"Assim como a própria Maria Callas, Angelina Jolie merece toda a adulação, adoração e flores por sua performance como a cantora de ópera titular em Maria, de Pablo Larraín. Ela simplesmente nunca esteve melhor. Facilmente a performance de sua carreira (até agora). O filme em si não será para todos; é muito longo, etéreo e assume alguns grandes riscos com seu dispositivo de enquadramento, mas se você gostou de Jackie ou Spencer, você *deveria gostar deste. Eu, pessoalmente, gostei muito." (Luke Hearfield)
"Angelina Jolie está no clima de adulação como Maria Callas. Anos após seu último grande papel dramático (By the Sea), Jolie interpreta a diva no final de sua carreira/vida enquanto ela percorre uma frágil e pesada estrada de memórias cheia de momentos humilhantes de seu passado e presente. Ed Lachman e Larraín usam o poder de estrela e o rosto expressivo de Jolie para recontar sua sagacidade, a perda de sua voz, sua vergonha, mágoa e alucinações. Um verdadeiro tour de force!" (Ali Benzekri)
"Fazia uma eternidade que um filme não fazia uso tão pleno do poder de estrela de Angelina Jolie, merecendo tanto um Oscar, embora depois de JACKIE e SPENCER, Pablo Larraín esteja cultivando um território bastante familiar." (Kyle Buchanan)
"Semelhante em estilo e tom a Jackie e Spencer, Pablo Larraín mais uma vez tece um retrato lindo, porém trágico, de uma protagonista feminina complexa com Maria. Apresentando a melhor performance da carreira de Angelina Jolie, Maria é um filme sobre o qual você pode esperar ouvir muito durante a próxima temporada de premiações." (Scott Menzel)