Adaptações já são parte intrínseca da indústria cinematográfica. Projetos baseados em contos, épicos, obras-primas da literatura, nos mais variados tipos de games - dos jogos de tabuleiro aos triple AAA - e até em músicas icônicas. Trata-se de um recurso infinito da sétima arte.
Uma das histórias que ganha diversas versões cinematográficas a cada nova década é a lenda Robin Hood. Assim como existem filmes aclamados, como a releitura da Disney de 1973 e As Aventuras de Robin Hood, estrelado por Errol Flynn, foram lançadas muitas adaptações vergonhosas dessa história.
Com Taron Egerton no papel-título, Robin Hood: A Origem não está no grupo citado acima. Ao tentar mostrar uma narrativa nunca antes vista a partir da reformulação do conto, o projeto falhou miseravelmente nas telonas.
Para a crítica especializada, este pode ser considerado como um dos piores filmes de 2018, como o próprio AdoroCinema definiu na época, com a nota 2 de 5: "um compilado de clichês que visa avançar para o caminho mais fácil sem que haja explicações que poderiam muito bem trazer mais aproximação para o protagonista."
Com apenas 14% de aprovação da mídia especializada no Rotten Tomatoes, o longa também foi criticado negativamente por outros veículos. O consenso exibido no portal descreve o seguinte: "Robin Hood rouba material de origem rico, mas, no fim das contas, é apenas mais uma tentativa pobre de embelezar desnecessariamente um conto clássico com ação acelerada e efeitos especiai…