Ontem (16), no final da tarde, uma notícia divulgada nas redes sociais do Marvel Studios deixou diversos fãs muito contentes: a segunda temporada de Loki chega ao catálogo do Disney+ em 6 de outubro, enquanto o primeiro spin-off do MCU, Echo, estreia em 29 de novembro.
A informação divulgada pelo estúdio é o suficiente para deixar muita gente empolgada, já que, segundo rumores, a marca deixaria de lançar algumas séries neste ano a fim de diminuir o fluxo de projetos, melhorar a qualidade e, também, evitar a "saturação" da qual muitos telespectadores vêm reclamando nos últimos meses.
Além disso, depois de WandaVision, Loki foi uma das séries mais aclamadas dessa conturbada trajetória de produções da Casa das Ideias focadas exclusivamente no streaming. A aventura do Deus da Mentira (Tom Hiddleston) e de sua variante Sylvie (Sophia Di Martino) tem relação direta com a temática atual do MCU, a Saga do Multiverso.
Embora essa notícia seja positiva para quem anseia pelo desenvolvimento das histórias multiversais, existem aspectos que têm deixado parte da audiência com certos receios sobre os caminhos da Marvel. O primeiro ponto tem relação com o maior vilão da Fase 5, Kang, o Conquistador, interpretado por Jonathan Majors. Após ser preso sob acusação de violência doméstica, é incerto cravar o retorno do ator anteriormente confirmado no 2º ano da série.
Outra questão que deixou muita gente preocupada está na forma como Echo será lançada. O spin-off de Gavião Arqueiro estrelado por Alaqua Cox terá todos os episódios lançados de uma vez. A distribuição no estilo Netflix é raramente vista na Disney+, que tem o costume de lançar suas séries com episódios semanais.
A mudança de formato pode significar que não há tanta confiança do estúdio com o projeto, que poderia perder pontos de audiência significativos ao longo das semanas, até o capítulo final. Lançar tudo de uma vez, como faz a concorrente, também estimula maratonas - o que pode beneficiar a história, caso tenha poucos episódios. Ao final, trata-se de um experimento também.
Na série, acompanhamos a heroína Maya Lopez (Cox) após os acontecimentos de Gavião Arqueiro, quando ela descobre o real responsável pela morte de seu pai. Mestre em artes marciais e surda, ela é capaz de replicar perfeitamente os movimentos de uma pessoa. Eco é conhecida por ter colaborado com heróis como Demolidor, Blade e Vingadores.
Muitos disseram que a produção de um projeto estrelado por Eco serviria de trampolim para a chegada da série do Demolidor. Nela, é possível não apenas rever o herói que já deu as caras no MCU, em She-Hulk, mas também armar o terreno para os próximos embates entre ele e o Rei do Crime.
No mais, os próximos meses e as primeiras prévias da atração podem indicar o que o público deve esperar das narrativas. Sendo ou não um alerta para os fãs, apenas o lançamento pode confirmar ou refutar a maioria destas teorias.
Venom 3 escala vilão de Doutor Estranho e desafia conceito de multiverso da Marvel (de novo!)