Raya e o Último Dragão é o filme que as famílias precisam ver em 2021. A mais nova animação da Disney traz, de maneira ingênua e doce (e com muitas cenas de ação), uma mensagem de esperança ao reforçar a importância da união, da confiança e do perdão para que uma sociedade desmantelada seja reerguida.
O longa se passa no reino fantástico de Kumandra, esse local mágico outrora habitado por dragões e humanos, em perfeita harmonia e prosperidade. Mas tudo mudou com a aparição dos Drunns, monstros terríveis que sequestraram o mundo e fizeram com que os dragões tivessem de se sacrificar para salvar a humanidade. Após 500 anos desse acontecimento, Kumandra, agora dividida em cinco regiões: Coração, Cauda, Coluna, Presa e Garra, não é mais um lugar próspero. Tudo o que restou da magia dos dragões é uma joia, muito cobiçada pelos líderes de cada território, que é guardada pela guerreira Raya e seu pai, Benja, no Coração.
Cansado de acompanhar as mazelas do seu mundo, Benja resolve chamar os líderes de todas as regiões para que a Kumandra fosse reconstruída. O pai de Raya era um forte entusiasta sobre a reunião do seu povo, desconsiderando toda a rivalidade e animosidade existente. Mas, apesar dos esforços de Benja, o seu plano de união não dá certo e a líder das terras Presa trama um plano para roubar a joia do dragão. Com isso, um embate se forma e a pedra é quebrada, liberando novamente os Drunns. É então que a jornada de Raya começa. A guerreira tem a missão de tentar eliminar os monstros da face da terra, reunir o seu povo, ao mesmo tempo que precisa aprender a reconquistar a confiança nas pessoas.
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Sisu (abreviação de Sisudatu) é o último dragão de Kumandra. Carregando a lenda de um ser divino aquático, de beleza indescritível e magia imparável, se revela um dragão atrapalhado e engraçado. Para salvar o mundo de Raya, Sisu busca se tornar o dragão-fêmea da lenda.
Foto: Disney
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Inimiga de Raya, essa guerreira é brilhante e calculista. Naamari é filha do chefe das terras Fang e está determinada a fazer o que for preciso para proteger seu povo. Mas, em seu coração há um amor secreto por dragões.
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Pai de Raya, este lendário Guardião da Gema do Dragão é conhecido também como "a lâmina mais terrível das cinco terras". Com personalidade forte, ele é visionário e idealista que acredita que Kumandra está despedaçada porque as pessoas de diferentes terras não confiam umas nas outras. Benja busca reunir o reino fragmentado de Kumandra e restaurar a harmonia.
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Mãe de Naamari, Virana é fria e calculista. Chefe das terras, lidera seu povo com um pragmatismo feroz. Uma líder forte, brilhante e nada sentimental, ela rejeita os velhos mitos, acreditando que uma ação decisiva é a única maneira de garantir a sobrevivência de seu povo.
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Por baixo de seu exterior enorme, áspero e feroz, Tong é realmente um lenhador solitário e tem compaixão pelos pequenos. Com partes iguais de severidade e suavidade, ele é realmente um gigante gentil.
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Boun é um adulto em corpo de criança, capaz e autossuficiente. Um menino precoce de Tail, está sempre pronto para um negócio, e se autoproclamado "proprietário, gerente, chef e capitão" de seu barco, o Shrimporium. No fundo, ele é uma criança vulnerável que perdeu seus pais para o Druun.
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Depois que sua família foi perdida para os DruunS, a pequena Noi, de 2 anos, é criada pelos Ongis. No porto comercial de Talon, ela lidera a agitação do grupo, distraindo os transeuntes com sua fofura enquanto os Ongis os roubam cegamente.
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Parte macaco, parte bagre, os três Ongis são engenhosos vigaristas do porto comercial de Talon. Eles fazem tudo junto, incluindo criar uma criança de 2 anos chamada Noi.
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Tuk Tuk é o fiel e melhor amigo de Raya desde que ela podia segura-lo na palma da mão. Parte bugiganga, parte pug, parte veículo off-road de alta velocidade e adorável, Tuk Tuk acompanha a guerreira para percorrem juntos os diversos terrenos de Kumandra em velocidades incríveis em uma jornada para encontrar o último dragão e salvar o mundo.
Foto: Disney
Do mesmo estúdio de Moana e Frozen, Raya e o Último Dragão tem uma trama envolvente, carismática e que aposta muito em representatividade e protagonismo feminino, que é exemplificado muito bem não só pela trajetória de Raya, mas também por Naamari, a sua antagonista. Raya engrossa o caldo das princesas do século XXI, e, assim como Anna, de Frozen, e Moana, do filme Moana, ela não precisa de um príncipe salvador, pois é sua própria heroína, além de exímia lutadora de várias artes marciais.
Ao mesmo tempo em que acerta com a forma clássica da Disney de contar histórias, inspirador para os tempos caóticos em que vivemos, Raya e o Último Dragão combina elementos inspirados em contos e lendas do Sudeste Asiático com um design impecável – atente-se para o dragão Sisu e sua forma humana, um belo exemplo. Claro que ao usar da inocência da infância para se compor, e não se aprofundar nas dificuldades da sociedade, traz uma mensagem final utópica. Mas quem dera fosse possível, através da confiança, da união e do perdão poder reconstruir nosso mundo.
Com direção de Don Hall e Carlos López Estrada, Raya e o Último Dragão estreia nesta sexta-feira, 5, nos cinemas, e no Disney + Premier Access, podendo ser adquirido pelo tempo limitado de duas semanas. A partir do dia 23 de abril, o filme fica disponível na plataforma de streaming da Disney sem custos extras.
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