Zack Snyder é um cineasta conhecido por ter sempre uma versão do diretor na manga, ou seja, versões estendidas de seus próprios lançamentos. E com a franquia de ficção científica da Netflix, Rebel Moon, não foi diferente. Tanto a Parte 1, quanto a Parte 2, receberam seus respectivos SnyderCuts. O que poderia significar um frescor de esperança, considerando que a recepção de Rebel Moon não foi, no geral, exatamente positiva. Mas, as novas versões conseguiram mudar esse cenário?
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O The Wrap observou em sua crítica - de William Bibbiani - que, mesmo que os filmes tenham ganhado versões significativamente maiores (a parte 1 agora chega a 3 horas e 24 minutos, por exemplo), a franquia não ficou, necessariamente, melhor: "as versões atualizadas de Rebel Moon não mudam muito a narrativa. Há um pouco mais de história de fundo e muito mais sangue CGI de aparência falsa, mas contam a mesma história de antes e causam quase o mesmo impacto" observa Bibbiani.
Já Chase Hutchinson, da Collider, é ainda mais incisivo, sobretudo, ao comparar com outro SnyderCut, que o crítico considera bem mais eficiente: "Ele fez isso [corte do diretor] uma vez antes com Liga da Justiça, que realmente parecia substancialmente diferente em muitos aspectos, embora ainda trouxesse muitos de seus próprios problemas. No entanto, apesar de todas as falhas que o filme de super-herói tinha, esta últ…
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