Harold e o Lápis Mágico estreou nos cinemas mundiais em agosto, apresentando uma trama que foi prontamente detonada pela crítica. Nas bilheterias, o estrago também foi grande para os cofres da Sony Pictures, angariando meros 30 milhões de dólares.
O filme adapta o livro escrito por Crockett Johnson em 1955, contando a história de um menino de quatro anos que cria um mundo mágico usando apenas duas coisas: a imaginação e um lápis roxo. Harold pode fazer qualquer coisa ganhar vida nesse universo, simplesmente desenhando com seu lápis mágico. No entanto, quando ele cresce, deixa de desenhar apenas nas páginas do livro, passando a desenhar no mundo físico e assim modificar a realidade.
SONY TENTOU VENDER O PROJETO À NETFLIX
De acordo com informações da Bloomberg, antes do lançamento cinematográfico, os executivos da Sony tentaram empurrar Harold e o Lápis Mágico para a Netflix, perguntando sobre o interesse da plataforma em adquirir os direitos do longa-metragem. O estúdio japonês tinha medo da concorrência de títulos como Divertida Mente 2 e Meu Malvado Favorito 4 - que tiveram a mesma janela de lançamento.
No entanto, os planos da Sony foram frustrados pela plataforma de streaming, que através de sua nova política, decidiu rejeitar a proposta. Segundo a Bloomberg, a Netflix tem colocado em prática uma estratégia diferente para seus projetos, decidindo redirecionar seus recursos para obras de maior qualidade em vista de restabelecer sua reputação como referência n…
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