A notícia de que Florence Pugh e Andrew Garfield iriam contracenar em um novo drama romântico da A24, dirigido por John Crowley, foi o suficiente para despertar grandes expectativa sno público e nos críticos.
Em Todo Tempo Que Temos, o filme entrega uma história íntima de relacionamento, abordando questões de amor, perda e o significado da vida em uma narrativa despojada, que contrasta com o estilo predominante da atual Hollywood.
Em uma entrevista exclusiva para o portal Slash Film, o diretor do longa falou sobre os desafios e inspirações no processo de criação do filme, além de comentar sobre a dimensão especial que os atores principais trouxeram à produção.
"Isso durou dois dias, e havia tantos elementos nisso"
Quando perguntado para Crowley sobre o maior desafio do longa em termos de produção, o cineasta apontou a intensa cena de parto, uma das mais difíceis de filmar, segundo o mesmo!
Eu diria que a grande cena do parto foi o maior [desafio] emocional. [...] Tínhamos uma parteira no set, tínhamos uma prótese e, então, é claro, no último minuto, você apresenta um bebê de verdade. Lembro-me de entrar na filmagem disso com a cabeça quente com a quantidade de coisas que você está pensando que podem dar errado aqui e você está tentando antecipar.
Em termos de narrativa, Crowley enfatizou que, embora Todo Tempo Que Temos possa parecer uma história de amor, sua alma está…
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