Mais recente cinebiografia a caminho dos cinemas brasileiros, Back to Black já é realidade. Nela, acompanhamos a jornada de vida da talentosa cantora, Amy Winehouse, construída através do protagonismo de Marisa Abela e da direção de Sam Taylor-Johnson.
Na trama, somos apresentados a um recorte intimista do âmbito pessoal e profissional de Winehouse – que morreu precocemente, aos 27 anos, por intoxicação alcoólica, em 2011. Desde a adolescência até a fase adulta, sua conturbada caminhada é destrinchada, originada nos primeiros dias em Camden, rumo à produção de um álbum que marcou a história da música.
Durante uma entrevista com presença do AdoroCinema, Sam Taylor-Johnson não poupou palavras ao falar de sua obra, dando detalhes de bastidores que muitas das vezes não temos acesso. Quando perguntada se houve algum tipo de censura ou limitação externa ao contar a história de Amy, a cineasta negou de prontidão, afirmando da seguinte forma:
"Quando comecei a fazer o filme, disse aos produtores: 'Tenho que ter total liberdade criativa. Não abro mão disso.' Felizmente, tivemos todas as aprovações musicais da Universal e da Sony, mas o que eu queria, o que era importante para mim pessoalmente, era sentir que, você sabe, eu estava contando a história desses dois pais, da filha deles."