O empresário Alexandre Correa comemorou ao descobrir a decisão favorável vinda do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo em conceder uma tutela de urgência cautelar contra Ana Hickmann. É que a loira colocou a mansão que o ex-casal morou à venda, mas sem consultar o veterano.
Em entrevista à CARAS Brasil, o pai de Alezinho destacou sequer ter sido informado sobre a venda do imóvel, avaliado em R$ 40 milhões. Por conta disso, ele solicitou que a contratada da Record fosse proibida de seguir com as negociações após o anúncio em uma imobiliária.
Desabafo de Alexandre Correa
"Sobre negociar a venda do imóvel, a Ana deu o imóvel para vender exclusivo na mão de duas meninas que eu nem sei quem são, não sei nem de que trem desceu, entendeu? Então, essa casa não é vendida assim, né? É uma casa de altíssimo padrão, ela precisa ter uma venda um pouco mais delicada", disse.
Além disso, Alexandre Correa destacou sobre a falta de diálogo vindo da apresentadora, que o motivou a entrar na Justiça: "É a mesma equipe que já proferiu diversas acusações e não provou nada. Eu não sei qual é a metodologia de trabalho deles", alfinetou.
"Ela anunciou a venda da casa de Itu com exclusividade para uma imobiliária. Como ela coloca à venda sem me consultar? Isso faz parte do comportamento soberbo, arrogante e absolutamente desproporcional da Ana. Se ela tivesse um pingo de bom senso como manda a Lei, ela teria pedido o advogado dela pra falar comigo", cutucou o empresário.
Juíza proibiu Ana Hickmann de vender mansão
O imbróglio envolvendo a separação de Ana Hickmann e Alexandre Correa acaba de ganhar mais um capítulo. Desta vez, a contratada da Record foi proibida pela Justiça de vender a mansão em que viveu em Itu, interior de São Paulo, ao lado do empresário nos anos em que eles foram casados.
Em suma, a apresentadora havia anunciado a venda da mansão sem o consentimento do empresário, que só ficou sabendo quando o assunto explodiu na mídia, em agosto. Por conta disso, ele entrou na Justiça mais uma vez contra a ex, pedindo para que as negociações fossem paralisadas.