Angelina Jolie está "aberta" a uma carreira na política, diz Vanity Fair

4 nov 2014 - 18h11

Angelina Jolie está “aberta” a fazer carreira na política, na diplomacia ou no serviço público, disse a premiada atriz à revista Vanity Fair.

Atriz Angelina Jolie em evento no Palácio de Kensington, em Londres. 8/5/2014
Atriz Angelina Jolie em evento no Palácio de Kensington, em Londres. 8/5/2014
Foto: Luke MacGregor / Reuters

Angelina, que conquistou o Oscar de melhor atriz coadjuvante por seu papel em “Garota, Interrompida”, já vem se dedicando à direção.

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Seu mais recente filme por trás das câmeras, “Invencível”, sobre o corredor olímpico, piloto da Segunda Guerra Mundial e prisioneiro de guerra Louis Zamperini, deve estrear no dia 25 de dezembro.

A esposa do ator Brad Pitt e enviada especial do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) declarou que seu trabalho humanitário a tornou consciente do fato de que a política tem que ser cogitada como opção.

“Porque se você realmente quer fazer uma mudança extrema, tem uma responsabilidade”, afirmou ela à revista em um trecho da entrevista publicada na Internet, nesta terça-feira, e na íntegra na revista a partir do dia 11 de novembro.

“Mas honestamente eu não sei em qual papel eu seria mais útil – sei bem como ganho a vida, e isso (poderia) tornar a coisa menos possível.”

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Indagada se consegue se ver na política, na diplomacia ou no serviço público, ela respondeu: “Estou aberta.”

Quando a conversa enveredou para seu filme, Angelina, de 39 anos, rompeu em lágrimas ao contar à revista sobre sua amizade com Zamperini. Ela exibiu uma primeira versão da produção ao ex-atleta e herói de guerra antes de sua morte em julho, anos 97 anos de idade, depois de 40 dias acamado com uma pneumonia.

“Foi uma experiência extremamente comovente”, disse Angelina, “observar alguém observando sua própria vida”.

A atriz também revelou seus sentimentos a respeito do casamento depois de seu matrimônio repentino com Pitt em agosto.

“A sensação realmente é diferente”, afirmou. “É uma sensação boa.”

  (Por Patricia Reaney)

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