Paul Burrell, antigo mordono da princesa Diana, abriu o jogo sobre sua visão do príncipe Harry ao longo dos ano. Em entrevista com o programa "Viajando con Chester", o ex-funcionário contou que apoiou a decisão de Harry de sair da família real, "até que tudo mudou".
Isso porque Burrell havia aplaudido a ideia de criar os filhos na privacidade, mas não concordou em "convidar o mundo inteiro a entrar na sua casa com a Netflix" e receber "milhões para contar segredos sobre a sua família".
"O Harry cruzou a linha da lealdade e passou ao lado comercial e de celebridade. Vendeu a alma ao diabo", criticou o mordomo. Além disso, o ex-funcionário, que trabalhou para a família real por 20 anos, contou que não reconheceu Harry em seu novo livro, "O que sobra".
De acordo com o Paul Burrell, o príncipe Harry errou em não agradecer por sua "vida privilegiada" e "tudo de bom que lhe foi dado". Além disso, ele destacou que a rivalidade entre Harry e o príncipe William é "enorme" e que é muito provável que a relação dos dois nunca volte a ser como era.
Lady Diana planejava mudança para os EUA sem os filhos, diz segurança
Lady Diana estava planejando uma mudança para os Estados Unidos sem os filhos William e Harry, semanas antes de sua morte. Isso é o que afirma o ex-segurança e guarda-costas da princesa, Lee Sansum, em sua autobiografia "Protecting Diana: A Bodyguard's Story".
Segundo ele, a decisão de mudança de Lady Diana era em virtude da segurança dos príncipes. Aliás, a Princesa estava querendo contar à imprensa sobre a mudança durante as férias que tirou com Dodi Al-Fayed, seu namorado na época, em julho de 1997. Para ela, isso faria com que os paparazzi não ficassem mais tão em cima dos filhos.