Carnaval: 7 marchinhas clássicas que não podem faltar

Ouça as canções que não podem ficar de fora da sua playlist carnavalesca

27 fev 2022 - 11h01
Separe os confetes, as serpentinas e aproveite a folia com segurança.
Separe os confetes, as serpentinas e aproveite a folia com segurança.
Foto: Shutterstock / Famosos e Celebridades

Ainda que não 100% normalizado, o Carnaval está de volta e é impossível celebrar a data sem as famosas marchinhas, né? Seja para ficar em casa com a família ou ainda aproveitar o feriadão em segurança, separamos 7 hits clássicos para esse momento. 

Pode separar os confetes, as serpentinas e soltar o play:

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Cidade Maravilhosa

Composta por André Filho, 1934, a marchinha é o hino oficial do Rio de Janeiro e acabou se espalhando por vários cantinhos do país.

Mamãe eu quero 

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Composta em 1936, a canção viralizou na voz de Carmem Miranda, alcançando espaço até nos Estados Unidos. 

Turma do Funil

Criada em 1956, celebrava os foliões que, de fato, chutavam o balde durante a festa. A marchinha é um clássico regravada por Tom Jobim, Miúcha e ganhou ritmo em funk também.

A Jardineira

Clássica e polêmica. A versão foi composta em 1938 por Benedito Lacerda e Humberto Porto, sendo grava pela primeira vez por Orlando Silva. No entanto, os historiadores acreditam que os versos podem ter surgido ainda na década de 20. Eita!

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O, Abre Alas

Essa não pode faltar de forma alguma. A primeira marchina da história gravada por uma mulher. Chiquinha Gonzaga fez a música para o cordão Rosa de Ouro, em 1989.

Me dá um dinheiro aí

Hino do carnaval de 1960, a marchinha segue colocando todo mundo para dançar até os dias de hoje. A música foi composta por Ivan, Homero e Glauco Ferreira. Já a primeira gravação foi na voz de Moacir Franco. 

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Chiquita Bacana

Emilinha Borba imortalizou a canção de Alberto Ribeiro e João de Barro, em 1948. Foi um mega sucesso. 

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