Nos dias anteriores à cerimônia de abertura da Olimpíada de Paris, Céline Dion fez algumas aparições públicas, como uma visita ao Museu do Louvre e um encontro com a primeira-dama Brigitte Macron. Na maioria delas, usou Dior.
A artista cultiva longa relação com a marca de luxo criada pelo estilista Christian Dior em 1946. Na época, ele conseguiu rapidamente se igualar a gênios da alta costura como Coco Chanel e Cristóbal Balenciaga. Hoje, a grife membro do grupo LVMH está entre as 10 mais valiosas e desejadas do planeta.
Recentemente, a grandiosidade da Dior foi destacada nas séries ‘Balenciaga’ (Star+/Disney+) e ‘The New Look’ (Apple TV). Popular e superficial, ‘Emily em Paris’ (Netflix) também costuma mostrar peças da marca e citá-la em diálogos.
O vestido prateado usado por Céline Dior ao cantar ‘Hymne à l’Amour’, de Edith Piaf, diretamente da Torre Eiffel, gerou comoção entre os apaixonados por moda. Figurino perfeito para a primeira apresentação da artista em quatro anos, quando se afastou para tratar uma doença neurológica que a deixou bastante debilitada.
Já o look usado por Lady Gaga na performance de ‘Mon Truc en Plumes’ causou polêmica. Recriado pela Dior para homenagear a cantora e bailarina Zizi Jeanmaire, o vestido despertou a fúria do diretor criativo Anthony Vaccarello, da Saint Laurent, onde foi criado o desenho original, em 1963. “Que vergonha... Não existe mais dignidade”, postou, em ataque direto contra a Dior.