Morar na Trump Tower, em plena Quinta Avenida, em Nova York, é o sonho de muita gente. Para Cristiano Ronaldo, ter um apartamento no edifício do ex-presidente Donald Trump virou um pesadelo.
Ele passou os últimos anos tentando vender o imóvel luxuoso de 230 metros quadrados comprado em agosto de 2015. Finalmente conseguiu se livrar do elefante branco (o jogador passou poucas semanas no lugar durante todo esse tempo).
Bom de negócio, CR7 desta vez aceitou ficar no prejuízo. Pagou 18,5 milhões de dólares (cerca de R$ 64 milhões na época; R$ 95 milhões na cotação atual) e vendeu por ‘apenas’ 8,5 milhões de dólares, o equivalente a R$ 43 milhões hoje. Um prejuízo que faria qualquer investidor chorar de raiva.
Ainda que o apartamento fique em área privilegiada, com vista para o Central Park, o atacante do Manchester nunca gostou muito de ficar ali em razão da decoração brega. O dono anterior foi o empresário italiano Alessandro Proto, que jura ter inspirado a escritora britânica E. L. James a criar o sádico Christian Grey, da franquia de livros eróticos ‘Cinquenta Tons de Cinza’.
Apesar da decepção com o apartamento na Big Apple, o craque português pretende continuar a investir em imóveis de alto padrão. Seus representantes no Brasil negociam a compra de imóveis com recursos tecnológicos em Balneário Camboriú. Uma das irmãs dele, Kátia Aveiro, casada com um brasileiro, mora no Rio Grande do Sul.
De acordo com diferentes rankings de bilionários, Cristiano Ronaldo, 37 anos, possui fortuna de 500 milhões de dólares, cerca de R$ 2,5 bilhões. Há larga margem para perder dinheiro com apês ‘zicados’ como o da Trump Tower.