Assistente de palco do Caldeirão do Huck, Dany Bananinha chama atenção pela boa forma aos 38 anos. Bastante cobiçada, ela diz que gosta de se relacionar com homens mais novos. “Gosto e eles também sentem atração. Homem mais velho nem chega perto, acho que eu espanto”.
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Em entrevista ao Terra por e-mail, a modelo falou também sobre o namoro de dois anos que teve com o sertanejo Mariano. “Tivemos um relacionamento muito feliz. Somos amigos e o carinho e o respeito são para sempre”, contou ela, que está solteira há 5 meses.
No trabalho, a rotina é puxada entre as gravações do programa, reportagens e atuações paralelas como atriz. Há 15 anos como braço-direito de Luciano Huck, Dany diz que tem uma boa sintonia com o apresentador: “sou rápida, só de olhar eu já sei o que ele precisa e já está na mão”.
Ainda sobre a relação com Luciano, ela conta que eles são amigos e que ficou preocupada quando o avião que levava ele e sua família teve de fazer um pouso forçado no Mato Grosso do Sul no mês passado. Confira na íntegra:
Como é a Dany Bananinha no amor? É ciumenta? Perdoaria uma traição?
Tenho mais ciúmes de amigos do que de namorado, acho isso engraçado. Sinto um ciúmes saudável, gosto de ser respeitada e sou tranquila. Considero que já fui traída em um relacionamento longo e não perdoei, não voltei. Hoje, acho que não perdoaria, mas não digo nunca e não julgo quem perdoa, porque só a gente sabe o que realmente acontece no nosso relacionamento. Eu sou carinhosa e ao mesmo tempo moleca, brincalhona. Como leonina, amo fazer sorrir, sou muito parceira, amiga, companheira e gosto de cuidar e proteger.
Está solteira? O que um homem precisa para te conquistar?
Sou muito caseira, mesmo estando solteira é difícil eu sair de casa, mas, quando eu saio, aproveito para me divertir com meus amigos. Não me lembro de ter 'ficado por ficar' com alguém. Quando fiquei já era para namorar. Sou um pouco exigente (risos). Sempre me relacionei com homens mais novos. Gosto, e eles também sentem atração. Homem mais velho nem chega perto, acho que eu espanto. Acredito que ter gostos parecidos é bom, curto praticar esportes, gosto de manter uma vida social com os amigos e amo me divertir acompanhada. Espero aquilo que toda mulher quer: carinho, amor, atenção, tem que ser parceiro, amigo, somar, tem que me fazer sorrir. E, claro, a pele tem que bater!
Ainda tem contato com o seu ex, o Mariano?
Tivemos um relacionamento muito feliz. Somos amigos e o carinho e o respeito são para sempre.
Sobre a vida profissional... Conte como é seu relacionamento com o Luciano Huck. Já brigaram alguma vez?
Temos uma relação muito legal, afinal são 15 anos, desde o piloto do programa nossa sintonia foi boa no palco. Sou rápida, só de olhar eu já sei o que ele precisa e já está na mão. Nunca brigamos, imagina... Sou profissional, a primeira a chegar, a ficar pronta, sou chata, toda certinha, faço de tudo para não errar, porque eu odeio que chamem minha atenção. O Luciano é uma pessoa de confiança para mim, temos uma amizade, claro, mas nossa relação é profissional, sei me colocar no meu lugar. Tenho vergonha alheia de gente sem noção, então jamais seria assim. (risos)
Como reagiu quando soube que o avião que transportava ele e a família fez um pouso forçado?
Logo após o acidente mandei mensagem e falei com a Sandra, secretária dele. Me deixei à disposição para ajudar e fiquei assustada, preocupada, pensando na Angélica, nas crianças, nas babás e me coloquei no lugar... Senti vontade de abraçar todos. Muito louco, mas Deus estava no comando e graças a Deus está tudo bem.
Existe um segredo para se manter no Caldeirão do Huck desde 2000?
Faço parte da história do programa, me considero uma peça importante, sempre somei, sou presente e estou disposta a ajudar a todos, isso sempre foi um diferencial, eu acho. O carinho do público comigo desde início até hoje nunca mudou e isso também conta muito.
Como é sua rotina profissional?
Gravamos o programa no Projac, mas tem as externas que às vezes participamos. Eu sou repórter do quadro Lata Velha e gravo matérias para o site do Caldeirão do Huck também.
Pessoas te criticam por ser assistente de palco? Já sofreu algum tipo de preconceito por conta do figurino?
Não diretamente, mas o preconceito existe. As pessoas infelizmente gostam de criticar, julgar, e é mais fácil do que conhecer minha história, meu valor no palco. Sobre o figurino, faz um tempo que mudou, inclusive eu tive influência nisso, mas, quando eu usava roupa menor, não teria porque ser acusada de nada (risos), não estava fazendo nada de errado. Modéstia à parte não fazia feio, e roupa não define caráter. Qualquer tipo de preconceito é triste e lamentável, total pobreza de espírito!
Qual o sentimento em relação a sua carreira?
Comecei atuando, eu amo atuar. Hoje faço reportagens e é meu emprego como outro qualquer. É meu sustento, ajudo minha família, tenho gratidão por isso. Tenho meus desejos, mas não é fácil, não é porque ainda não consegui, que não sou feliz, que não dou valor ao que tenho. Pelo contrário, chego com a mesma disposição e sorriso no rosto do primeiro dia. ‘Imagina, você quer dar um passo no seu emprego, aí você não consegue, você acha que está estagnada’?! Comecei a trabalhar com 13 anos, passei por muito perrengue, então se tem uma coisa que sei na vida, é valorizar tudo!
Pensa em deixar o programa e apostar na carreira de atriz?
Mesmo estando esse tempo todo no Caldeirão do Huck, fiz Malhação e várias participações: uma peça, dois longas, curta metragem. Nunca desisti da carreira de atriz, eu só não tive ainda a minha grande oportunidade, mas se Deus quiser ela vai chegar.
Por que o apelido Bananinha?
Quando eu era atleta eu comia uma dúzia de bananas por dia. O André Marques, que é meu melhor amigo, me chamava assim. O Luciano descobriu o apelido e resolveu me chamar assim também.