Mariah Carey se pronunciou pela primeira vez sobre P. Diddy após a prisão do rapper, acusado de crimes como tráfico sexual e estupro. A estrela teve o nome envolvido em teorias da conspiração, que apontavam que o rapper se uniu a Tommy Mottola, ex-marido dela e ex-presidente da Sony Music Entertainment, no boicote à carreira da diva no final dos anos 1990 e começo dos anos 2000.
Em entrevista ao jornal Los Angeles Times, Mariah não foi questionada sobre os rumores polêmicas, mas, sim, sobre o smash hit "Honey". Lançado em 1997, a canção foi escrita e produzida pela cantora em parceria com Diddy.
Mariah negou que as acusações contra Diddy "manchem sua experiência com a música". Prova disso é que ela entoou recentemente a canção no palco do Rock in Rio, seis dias após a prisão do rapper.
"É difícil não acontecer quando as coisas vêm à tona e você ouve a voz de alguém em um disco. Você fica tipo, 'Hmmm'. É estranho, sabe? Mas, honestamente, 'Honey' foi mais uma representação de mim do que de qualquer outra pessoa e eu sei disso. As outras pessoas que estavam envolvidas - ou talvez a outra pessoa de quem estamos falando - não estava realmente tão envolvida", garantiu.
Diddy recebeu mais de 120 denúncias de abuso sexual sob representação do advogado Tony Buzbee. Hoje com 37 anos, uma mulher afirma ter sido estuprada pelo americano em uma festa depois do VMAs de 2000. Ela teria 13 anos na época.
A suposta vítima afir...
Matérias relacionadas