O Globoplay lança, nesta quinta-feira (28), a série documental "Belo, perto demais da luz". Em quatro episódios, a produção conta a trajetória do pagodeiro, carinhosamente chamado de "o cantor das multidões", e apresenta um lado pouco conhecido de Marcelo Pires Vieira, o homem por trás de uma das figuras públicas mais controversas do Brasil.
O principal desafio do documentário foi fazer um exercício que o próprio cantor afirma ter dificuldade: separar o Belo do Marcelo.
Marcelo passou anos na cadeia, após ser condenado por associação ao tráfico de drogas. Belo, no entanto, nunca saiu das paradas musicais e emplacou seis músicas entre as dez mais tocadas do Brasil no período da prisão. "Eu estive ausente dos palcos, mas nunca estive ausente do coração das pessoas", diz o cantor, orgulhoso. Após o documentário, ele parece ter aprendido a separar essas personas.
"O erro do Belo foi amar demais, se entregar demais, machucar o coração de vocês. O problema foi com o Marcelo. É bom separar isso. E eu nunca soube separar o artista do ser humano. Eu sempre fui muito de verdade, então, sempre levei a minha verdade. Quando acontece todo esse episódio da prisão, acho que todas as pessoas que gostam do Belo vão junto comigo nesse lugar. E até quem não gosta", disse o cantor no lançamento do documentário, que contou com a presença do Purepeople.
Belo ou Marcelo, o documentário não passa pano para nenhum dos dois. "O que o documentário faz é humanizar. Porque o Belo tem por trás um cara chamado...
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