A conturbada relação de Adriane Galisteu com a família de Ayrton Senna voltou à tona após o lançamento da série biográfica da Netflix. O romance, que durou um ano e meio, ganhou apenas dois minutos de tela. No entanto, essa não foi a única vez que a apresentadora sofreu represálias dos parentes do piloto.
Um dos atos mais polêmicos da família de Senna foram os grampos no telefone do apartamento do piloto em São Paulo, onde ele já vivia com Galisteu. As gravações revelavam uma conversa da modelo com um ex-namorado, onde ele dizia que era "melhor de cama" que o automobilista.
A história foi revelada no livro "Ayrton, o Herói Revelado", escrito pelo jornalista Ernesto Rodrigues e publicado em 2004. Desde já, vale reforçar, que o próprio autor confirmou que não existem indícios de traição na fita - e muito menos de que ela concordava com a afirmação.
Mesmo assim, a família decidiu mostrar a gravação para Ayrton, que a escutou no dia 30 de abril de 1994, véspera do acidente fatal. No início da noite daquele sábado, Leonardo, o irmão mais novo, reproduziu a fita para o atleta no quarto do hotel onde eles estavam hospedados. Segundo o livro, os irmãos tiveram uma conversa difícil.
Na mesma noite, Senna ligou para sua casa em Portugal, onde Adriane estava. "Ela se preparava para tomar banho e atendeu, mas ele queria falar primeiro com Juracy [funcionária da casa]: 'Juracy, tenho um assunto muito sério para resolver com Adriane. Por isso, amanhã não vai ninguém comigo pra Portugal. Não pr...
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