João Augusto Liberato, filho do apresentador Gugu Liberato (1959-2019) desabafou sobre a audiência que definirá se sua mãe, Rose Miriam, terá direito ou não à herança do apresentador.
"Eu sou uma pessoa reservada e discreta como meu pai era. Eu realmente não queria me manifestar publicamente sobre este caso, mas todos os vazamentos sobre a audiência de ontem, e tudo que falaram ao meu respeito, me obrigaram a escrever esta mensagem", iniciou João, em postagem no Instagram.
O filho de Gugu lamentou que sua vida pessoal esteja sendo exposta de maneira tão ampla. Sem citar exemplos, ele contou que algumas coisas ditas na imprensa não correspondem com a verdade. O rapaz ainda aproveitou a oportunidade para defender o pai, chamando-o de "homem correto, sincero e humilde".
"É muito triste e incrivelmente desnecessário. Hoje eu vejo sua vida e história sendo desrespeitada. Meu pai não merece isso e eu vou fazer de tudo para defender a verdade e a sua memória", disse João, sobre o momento turbulento que está vivendo. Ele ainda compartilhou uma série de fotos com o pai.
A guerra particular dos Liberato
Gugu deixou um patrimônio avaliado em R$ 1 bilhão para os três filhos e os cinco sobrinhos. Rose Miriam contestou a divisão logo após o enterro. Ela defende que tinha um relacionamento estável com o apresentador e, por isso, deveria receber 50% da herança, com o restante dividido entre os filhos.
Desde que Rose Miriam oficializou a briga na Justiça o clã Liberato enfrenta uma guerra particular. Advogados da herança de Gugu alegam que o apresentador deixou uma mansão de R$ 6 milhões e US$ 500 mil para ela, em bonificação por ter gerado os três herdeiros. Porém, a mesma nega ter recebido.
As gêmeas Marina e Sofia, estão do lado na mãe nesta "guerra" de versões. Já o primogênito afirma que as irmãs estão sendo "manipuladas" pela própria mãe. Ele apoia integralmente a tia Aparecida Liberato, invetariante do espólio e mãe de uma das herdeiras.
Essa semana deveriam ocorrer audiências para definir o futuro da herança de Gugu, mas o juiz José Walter Chacon Cardoso, da 9ª Vara de Família e Sucessões do Foro Central de São Paulo, adiou para o próximo mês as sessões que ocorreriam nesta terça e nesta quarta-feira.
