A cantora Gal Costa, que morreu aos 77 anos, quase não conseguiu fazer a cirurgia para a retirada de um nódulo na fossa nasal direita, em setembro do ano passado, dois meses antes de sua morte, segundo reportagem exclusiva do jornal Extra!.
Segundo uma fonte da corretora de seguros que vendeu o plano para a artista e sua companheira Wilma Petrillo, as mensalidades ficaram meses atrasadas e o plano das duas foi cancelado.
De acordo com a publicação, Wilma pressionou a empresa a permitir o procedimento, além de ter feito ameaças com advogados. Gal então realizou a operação no dia 21 de setembro no Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
A informação obtida pelo jornal ocorre pouco após uma matéria na revista Piauí apontar que a empresária Wilma Petrillo, viúva de Gal, é acusada de golpes financeiros, assédio moral contra ex-funcionários e ameaças. Ao todo, a publicação ouviu 13 pessoas: seis ex-funcionários de Gal, seis amigos e um parente.
Ao jornal, a mãe de um ex-aluno da escola Dante Alighieri, onde o filho da cantora estudou, contou que "ouviu dizer" que durante algum tempo o pagamento das mensalidades do menino não foi feito. Atualmente, a escola cobra cerca de R$ 5,2 mil por mês.
"Não era sempre, mas ela ia até lá buscar o filho. Muitas vezes não dava para reconhecer por causa da roupa desleixada, o cabelo maltratado, de chinelos. Agora a gente entende o que ela passava", disse a mulher ao jornal, ao se referir as acusações contra Wilma.