Influenciador Diego Frigi cobrou UTI horas antes da morte: 'Vão esperar eu morrer?'

Influenciador Diego Frigi fez forte desabafo nas redes sociais e cobrou UTI antes da morte. Saiba detalhes!

12 nov 2024 - 15h56

O influenciador Diego Frigi soltou o verbo e fez um forte desabafo horas antes da sua morte. Nos stories do Instagram, ele criticou a demora a liberação de uma vaga de UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) em São José dos Campos.

Diego Frigi
Diego Frigi
Foto: Reprodução/Instagram / Mais Novela

Além de criticar a Unimed, a família fez cobranças públicas à prefeitura. "Vão esperar eu morrer para liberar a vaga?", questionou o influenciador, que tinha 668 mil seguidores no Instagram e era conhecido por sorteio de prêmios.

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Em outra postagem, antes da morte, a família pediu orações para Diego: "Fala pessoal, como vocês estão acompanhando, o Diego estava tratando em casa de uma pneumonia. Porém, não obteve melhora e foi novamente para o hospital. Ontem (8), foi diagnosticado com uma embolia pulmonar e segue internado e aguardando para ser transferido para uma UTI. Provavelmente ele vai ficar sem celular por alguns dias, e não temos previsão de alta. Assim que tivermos qualquer novidade informaremos vocês nos stories. Orem pelo Diego, att. Bruna Martins", dizia a mensagem assinada pela namorada.

Morte de Diego Frigi

O influenciador Diego Frigi morreu na tarde de domingo, 10/11, vítima de uma embolia pulmonar. O sepultamento aconteceu na segunda-feira, 11/11, às 15h30, no Cemitério Padre Rodolfo Komorek.

Em nota, a Prefeitura de São José dos Campos lamentou a morte de Diego. A responsável também informou que o paciente tinha convênio médico particular e estava internado no Hospital Unimed, que deveria ser responsável por todo o seu tratamento.

"De acordo com a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), a Lei 9.655/98, em seu artigo 35-C da Lei dos Planos de Saúde, "prevê a obrigatoriedade da cobertura do atendimento nos casos de emergência, que implicarem em risco imediato de vida ou de lesões irreparáveis para o paciente, caracterizado em declaração médica", mesmo no período de carência, independentemente da vaga SUS existente ou não. Ou seja, independente do plano do paciente ter carência ou não, o hospital particular tinha a responsabilidade de cuidar da vida do paciente", diz o comunicado.

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