Diagnosticada com covid-19 em 17 de julho, a empresária Katia Aveiro precisou ser internada seis dias depois em um hospital da Ilha da Madeira. Ela teve “sintomas bem fortes” e desenvolveu pneumonia associada ao coronavírus. Chegou a receber oxigênio.
A irmã do jogador Cristiano Ronaldo não mudou sua postura negacionista. “Ela continua a ser antivacina”, informa o canal português CMTV. "Em relação às vacinas não as tomei, mas no momento isto é o que menos importa. No meu grupo que testou positivo tinha pessoas vacinadas e que tiveram de ser internadas e com sintomas bem fortes", disse Kátia, 44 anos.
Ela produziu polêmica ao afirmar, em outubro de 2020, que a covid-19 era "uma grande fraude". Fez o comentário enquanto seu irmão CR7 cumpria isolamento social após testar positivo para a doença. Na época, foi alvo de críticas na mídia e nas redes sociais.
Casada com um brasileiro, Kátia Aveiro tem uma propriedade na região de Gramado, no Rio Grande do Sul. Em julho de 2018 abriu um restaurante na cidade em sociedade com a mãe, Dolores. O negócio fechou as portas em maio do ano passado por conta dos efeitos da pandemia. No momento, trabalha com marketing e ajuda Cristiano Ronaldo em empreendimentos do craque da Juventus.
Nesta quinta-feira (28), a direção do time italiano informou que todos os jogadores foram colocados em isolamento após o meia-atacante tunisiano Hamza Rafia testar positivo para a covid-19. CR7 havia acabado de retornar das férias a bordo de seu iate. Ele, a mulher, Georgina Rodríguez, e os filhos fizeram um tour pelo Mediterrâneo.